@FabioPauper

† Fábio Silvério φ

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Nem a Igreja teve coragem de fazer essa afirmação de que Medjuorje é falsa. Ao contrário o relatório da comissão Ruini, formado pelo papa Bento XVI aponta para a sua veracidade. Isso diz muito sobre o espírito de orgulho perenial que habita sua alma. Na boa, você é o inteligente mais burro q conheço

Essas paródias de Pe Pio que querem conhecer o que habita na alma alheia... Ou talvez você viu isso numa das mensagens de Medjugorje... Duvido nada.
Na boa, a mãe vai bem?

burrinho, vc disse que o malachi martin é pouco confiável, MAS FOI ELE QUEM PROPAGOU SOZINHO NOS MEIOS TRADICIONALISTAS QUE MEDJUGORJE ERA UM HOAX. ELE SOZINHO FEZ A CABEÇA DE TODOS TRADICIONALISTAS. pra piorar ele deixou gravado nas entrevistas que Our Lady of Roses de Bayside-NY era verdadeira.

Não falei que ele não é confiável. Falei "talvez não tão confiável". Não me faça ter de explicar o que significa "talvez".
Essa hesitação se deveu a uma discussão que eu tive no face com um amigo. Eu assisti o documentário "Hostage to the devil" e estava a ler o livro de mesmo nome. No livro, porém, o que me estranhou foi que o padre dá um ar literário às descrições das possessões, descrevendo inclusive os diálogos internos dos "personagens". Mas pela discussão, eu vi que a figura do padre é bastante controversa: há quem nele creia, e há quem o julgue um falso. O documentário mostra isso, aliás. Por isso que, depois, eu passei a fazer uma espécie de abstenção de juízo. Mas se fosse para escolher, prefiro que o padre esteja dizendo a verdade. Embora ele seja indiscutivelmente um sujeito polêmico. Também notei grandes dissonâncias entre os relatos que ele faz da possessão e o que é dito na Svmma Daemoniaca pele Pe Fortea.
Quanto a Medjugorje, eu já me dei ao trabalho, no passado, de pensar sobre isso. Há inclusive um padre exorcista que diz não somente que é falso, mas que é demoníaco.

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Não precisa ser entendida? Mas e o sacrifício de louvor que os fiéis fazem junto? As coisas que a gente oferece? Não é importante estarmos cientes do que se passa para que estas coisas sejam realizadas efetivamente?

Sim, é. Mas uma coisa é unir-se ao que Nosso Senhor está fazendo. Isso se faz com uma intenção pura e com abandono. Outra coisa é querer compreender intelectualmente o que tá acontecendo. Não faz mal querer entender, desde que isso não dê a ilusão de que o mistério acabou. Mas o essencial da missa é estar diante de algo que nos ultrapassa muito. A missa da Cruz não foi compreendida por ninguém, e no entanto é a ela que nós devemos a Redenção do mundo.

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Muitos criticam a Missa Tridentina porque ela é inteiramente em Latim e assim seria incompreensível para o povo mais simples e por isso mudou. É uma argumentação que até faz sentido. Mas nas catequesesnantigamente, não era ensinado ao povo o que significa os dizeres em latim e os simbolos da Missa?

Talvez, mas a missa não precisa ser entendida. Isso é secundário. Você precisa ter o senso do mistério, e nisso a Tridentina é muito superior, não apenas pela linguagem, mas pelo respeito e pelo ambiente espiritual que ela cria.

Fábio, tem sido difundido em grupos de jovens mulheres (que tendem a ser feministas), a história de Lilith, que segundo a tradição judaica foi uma mulher que antecedeu Eva e que recusou-se ser submissa a Adão. Essa história é real? Nos grupos as mulheres tornaram Lilith um modelo a ser seguido.

Isso aí é dito por alguma corrente esotérica judaica. Na Escritura, Lilith aparece no livro de Isaías. No catolicismo, trata-se de um demônio. Nada melhor pra representar as feministas do que um demo.

Você já sentiu amor de verdade?

Será o amor algo que já conhecemos a priori e então podemos avaliar se o que sentimos é amor?
Ou o amor seria algo tão único que quando o sentimos sabemos intuitivamente que é daquilo que se trata?
Será possível confundir alguma coisa diferente que se sinta com o amor? E se for possível, como saber se o que sentimos não é na verdade uma confusão dessas?
O que caracteriza o amor? Diz-se por aí que é uma inclinação interior pelo bem do outro acompanhado pela total falta de egoísmo; é um sair de si. Se avaliarmos por esse critério, o amor deve ser algo bem raro.
Mas o amor é uma totalidade que se atinge? Uma coisa que só existe quando é completa? Ou ele possui graus, e é possível dizer que se ama a partir de um desses graus?

O antissemitismo é algo inevitável na doutrina cristã? Estudando a história da Igreja, é muito presente perseguições duras ao Judaísmo. Na liturgia antiga, as vezes eles são chamados como "pérfidos judeus" e existem santos, como Luis da França e Pedro Arbues que eram implacáveis com judeus.

Não é inevitável. Na verdade, não é sequer desejável. É preciso encontrar um meio termo entre a ojeriza e a lisonja. Não devem ser perseguidos, mas é bom desejar que se convertam. São os irmãos mais velhos dos cristãos, mas agem como aquele irmão mais velho do filho pródigo e ficam se recusando a entrar na festa. Precisam aceitar que o Messias já veio.
Quando ao termo "perfídia", é verdade que na oração universal antiga - o que foi mudado por Bento XVI enquanto ainda cardeal -, essa palavra tinha uma conotação ruim. Mas, literalmente, perfídia é a falta de fé. Depois isso vai assumir o tom de alguém em quem não se pode depositar fé. Mas aos judeus o termo se aplica no sentido original: falta a eles o dom da Fé no Cristo.

Você faz bem em não achar importante. Mas permita-me discordar. Eu acho essas coisas muito importantes, principalmente para a geração em que eu vivo. Eu sou muito jovem e o meu círculo de amigos é tomado de ateísmo e ceticismo. Ter fontes primárias de tão grandiosos milagres, ajuda quando questionam

Sim, eu entendo, mas quem não crê geralmente não quer crer, e sempre encontra uma objeção: "ah, foi manipulado", "ah, como saber se isso é original?", "ah, quem analisou isso foram os próprios católicos", etc. É verdade que pode ser útil, mas nem sempre.
Quanto aos católicos, não se deve crer porque há evidências. Isso não é Fé. Crê-se porque se acredita em Deus e no Seu Verbo. Toda a razoabilidade serve para você optar no que vai crer; são os preâmbulos da fé. Mas se você faz o ato de fé provir de um ato de compreensão de um fenômeno contingente, você fica restrito a você mesmo. E a Fé tem outra função.

Porque é tão difícil encontrar fontes primárias dos milagres católicos? É tão difícil encontrar alguma fita gravando uma levitação em um exorcismo (pe Fortea conta que ja aconteceu em um exorcismo que ele atuou, mas que nao viu o fenomeno), ou os laudos médicos originais dos corpos incorruptos.

Não sei se é difícil. Nunca investiguei isso.
Mas considerando que a possessão é um fenômeno raro, e que nem sempre se terá uma câmera à mão, ou simplesmente não convirá gravar aquilo, ou, se acontecer de ser gravado, não convirá divulgar, então é óbvio que o acesso a fontes primárias dessa natureza será necessariamente difícil.
O mesmo se diga em relação aos milagres. Quanto aos corpos incorruptos, eu não sei. Li uma vez o laudo sobre Sta Bernardete de Soubirous e um outro lá.
Mas, enfim.. Eu não acho isso importante.

Aqui: (obrigado)

Tem nada de vergonhoso, amigo.
O retorno do "karma" não é necessariamente na mesma moeda, como às vezes acham os espíritas e os ocultistas, embora nada impeça que o seja, também. Mas o ponto não é a situação específica, e sim o sofrimento, isto é, a sensação. Não há uma inteligência organizando as coisas para que elas ocorram na mesma forma.
Se você me dá uma pedrada, ou haverá imediatamente remorso ou inconsciência já num grau considerável. Isso como efeito imediato. Essas coisas te afinarão com uma certa dimensão do real, e a tua vida ficará "soando" nessa frequência. O resultado é que você experimentará coisas dentro desse "plano" no qual você se colocou.
Isso em nada fere o Cristianismo, a princípio, desde que se considere as coisas apenas no plano natural. Dizemos que cada pecado tem uma dupla consequência: a culpa e a pena. O karma, até onde eu vejo, se harmonizaria com a pena. Se você, por exemplo, se habitua a fazer algo errado, e depois se arrepende, o teu corpo e a tua mente continuarão a tender para aquela direção e você experimentará sofrimento se cair novamente ou se não cair, já que haverá conflito em você. São João da Cruz dizia que quem peca, assim como um pássaro que cai em algo viscoso, como o mel, tem um duplo trabalho: sair do pecado e se limpar. Então, há sim isso no Cristianismo, uma vez que se percebe claramente que isto está, de fato, na realidade.
No Cristianismo, porém, falamos da dimensão da Graça, que ultrapassa a natureza. O Bom ladrão foi salvo pela graça de Deus que o livrou dessa lei fria de causação. Ele é resgatado do efeito cru das suas misérias. O perdão divino atua desse modo. Mas em termos de natureza, você precisa "penar". Daí também a necessidade do Purgatório depois da morte para quem não esteja totalmente purificado. Mas eu diria ainda que a graça, atuando sobre a natureza, intensifica o processo de purificação kármico, e é essa bem a idéia das indulgências.

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Fábio, me tire uma dúvida(se possível): qual o lugar que os escolásticos davam à razão ? Sabe-se que os iluministas tentaram colocá-la como critério absoluto de julgamento, e isso resultou em uma crise.

Geralmente eram realistas, isto é, acreditavam no poder da razão, mas não lhe dotavam de poder absoluto. A Filosofia nessa época era a serva da Teologia, e isso porque o conhecimento revelado era visto como mais perfeito que o racional, já que a razão, embora conheça de fato, tem limites e pode errar.

O q vc acha da denuncia de Caio Rossi contra perenialismo, eterno feminino e olavo?

Eu não tenho ainda condições de julgar isso de um modo mais completo, mas a impressão que eu tive quando assisti, tirando a veadagem dos velascos, é que a coisa no geral está bem fundamentada. Não sei se a conclusão de que perenialismo seria satanismo velado se sustenta. Talvez haja algum salto, aí. Mas as aulas são bem dadas e ele fornece uma riqueza de fontes. Não tive tempo de percorrê-las, ainda.
Agora, fazendo uma abstração dos vídeos, o perenialismo tem algo de fascinante porque ele corresponde à verdade em algum nível. Eu penso que a dificuldade seja ver com clareza até onde ele se sustenta e quais são os seus problemas. No geral, contudo, os que criticam Guénon e cia não chegam sequer aos pés deles. Ver, por exemplo, a crítica de um Nougué é de fazer sorrir. Pelo menos do que vi até hoje das críticas, a maioria é assim. Também vi críticas que eu julguei consistentes, mas são uma pequena minoria.
E não: não sou perenialista e Jesus para mim não é um Avatar. É Deus. Mas isso não me isenta de pensar a respeito daquilo que parece ter, sim, sentido. Recentemente eu li a "Unidade transcendente das religiões" e que livro fantástico. Eu penso que alguém só pode criticar aquilo se primeiro ler ao invés de ficar pegando trechos aqui e ali. Isso é desonesto.

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Qual seria a ideia do Karma para os orientais? Seria, para eles, o fato de que o bem/mal que você fizer te trará consequências futuras? A pessoa paga em vida o que ela fez de mal? É inevitável?

Pelo pouco que eu entendo, trata-se de uma lei espiritual e impessoal de causa e efeito. Se você faz um ato, ele possui consequências imediatas e outras de médio e longo prazo. É algo lógico e quase, digamos, físico. É cósmico. Se você intenta fazer mal a alguém, aquela intenção já te põe num nível inferior de existência e já te deixa vedado para coisas superiores. Daqui a pouco você está preso, apenas reprisando o jogo das próprias paixões, o que é uma espécie de inferno.

O criticismo Kantiano é o legítimo precursor do niilismo ?

Na medida em que provoca um encurtamento do alcance da razão, o que vai depois gerar o resultado bifurcado do idealismo, por um lado, e do sensualismo, por outro, sim. O sujeito se torna o seu próprio horizonte de conhecimento, o que leva à afirmação da não cognoscibilidade e, talvez depois, da não existência de um sentido metassubjetivo.

Se os estigmas são verdadeiros o Sudário que supostamente envolveu Cristo é falso? E se o Santo Sudário é realmente o Sudário de Cristo então os estigmas nos santos são falsos? Pergunto, pois, as chagas do sudário são nos pulsos, enquanto as chagas de santos como Padre Pio são no meio das mãos.

Os dois são verdadeiros. Inclusive alguns estigmatizados que possuíam as chagas nas palmas das mãos sabiam que aquele lugar não correspondia exatamente ao lugar em que Jesus havia sido crucificado.
Escrevi um texto faz bastante tempo sobre isso. Vê aí.
http://anjosdeadoracao.blogspot.com.br/2012/10/respondendo-as-pesquisas-do-santo.html

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