https://www.youtube.com/watch?v=OVrDLCvMcOQ Concorda?
Claro! Integralmente..
Esse filme é muito bom, por sinal..
Esse filme é muito bom, por sinal..
Ask @FabioPauper
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Garabandal?! Se algo é exemplo de 'prelest' é aquilo! Compare com a sobriedade de outras aparições! Aquilo é caso de possessão, meu filho.
Prelest é isso aqui:
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DonaMenina
André
http://ask.fm/FabioPauper/answer/124817118634 Cara, mandei o link errado. Seria este: http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/papa-diz-que-catolicos-nao-precisam-se-reproduzir-feito-coelhos-15100479
Já respondi isso várias vezes.
Aí o que eu escrevi sobre: http://anjosdeadoracao.blogspot.com.br/2015/01/o-papa-e-os-coelhos.html#_=_
Aí o que eu escrevi sobre: http://anjosdeadoracao.blogspot.com.br/2015/01/o-papa-e-os-coelhos.html#_=_
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Você acha que esta declaração foi infeliz? http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/associacao-de-criadores-de-coelhos-critica-declaracao-do-papa-francisco-15109202
Isso aí já é caso psiquiátrico.
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Duh!
Publique uma foto de alguém ou algo que você acha inspirador!
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hamlet the dane
Eppur si muove...
Que é que tem?
http://ask.fm/FabioPauper/answer/124798259370 ia deixar quieto mas vou responder: Eurasianismo é a soma de TUDO que é anti-ocidental, anti-cristão, anti-judaico, anti-norte americano... enfim, tudo que é obra do diabo o eurasianismo vai juntar pra fuder o ocidente.. mais claro agora...
Hehe..
http://ask.fm/FabioPauper/answer/124801622698 então acho que vai todo mundo morrer afogado mesmo
Que nada. A Igreja passará por um período dourado, ainda. Muita gente se converterá. E há uma profecia de Garabandal que fala de um dom dado do céu - a iluminação das consciências - que será como uma segunda chance. Só os extremamente soberbos e imbecis que vão continuar rebeldes. Mas não nos enganemos: o número dos estultos é infinito. Em todo caso...
A Igreja Católica ainda vai salvar o mundo?
A Igreja é a Barca de Noé. É a única que pode salvar-nos do dilúvio.
Você é estudante e por isso vim perguntar aqui. Também sou estudante mas não consigo entender o motivo de criar um projeto de pesquisa. Parece tudo falso, forçação, propaganda. No que eu deveria me inspirar para ser um estudante sincero e não mais um enrolão?
O projeto de pesquisa é pra você não fazer doidice, rs.. É um plano do que você vai estudar, por que, do que vai ler, de quanto tempo isso levará, etc. Acho que é importante. Na disciplina de Projeto, eu fiz um só pra passar. No meu tcc, eu não fiz projeto. Escrevi direto.
kkkkkkkkkkkkk eurasianismo é coisa de lunático
Sem contar que o Dugin acredita num Logos multipolar. Não existe um inteligere universal, mas sim a inteligência russa, brasileira, norteamericana etc 'humanidade' não existe. Não existe unidade de percepção da realidade entre povos, pelo contrário, são radicalmente distintas e intransponiveis.
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Ok.
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Ok.
Não vai nessa do de letra japonesa. Eurasianismo feminista é a prova que o maluco não estudou. Eurasianismo é isso: https://en.wikipedia.org/wiki/Eurasianism um movimento aparentemente supra nacionalista e supra comunista/fascista que integra desses movimentos vários aspectos sob o mote do
anti-liberalismo. Agora, se eles conseguiram realizar isso e não caíram num nacionalismo chifrim é outra história. Sem contar a popularidade disso entre brasileiros é meio sem sentido
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Ok.
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Ok.
http://ask.fm/FabioPauper/answer/124789568170 e continuando.... segundo o eurasianismo as nações atlanticas tipo EUA e Reino Unido e outras de poderes maritimos são nações que só pensam no mal e as nações terrestres (russia e china principalmente) só pensam no bem... maniqueismo a gente c v por aqui
Nossa..
Só pelo facto de serem marítimas são más, e de serem terrestres são boas?
Só pelo facto de serem marítimas são más, e de serem terrestres são boas?
http://ask.fm/FabioPauper/answer/124788419498 blz... mas já que tu não le muito sobre isso... eurasianismo é o comunismo 2.0 (é a soma de neo-nazismo, feminismo, islamismo radical estilo Isis, movimento negro, catolicismo progressista vendido, protestantismo vendido, e tudo que não presta)
Vixe..
Vi que tu segue no ask uns 2 ou 3 caras meio eurasianos.... é apenas por amizade em alguns pontos em comum com eles, ou tu adere a essa ideia eurasiana?
Adiro não. Nem nunca pensei nisso detidamente. Cheguei a escutar uma palestra sobre, mas nem.. Cara, eu detesto política.
nao consigo fazer meditação... quando tento, sempre me vem algum pensamento e nao consigo controlar... :/
Mas É CLARO que virá algum pensamento. Você quer se sentar e se tornar o Buda de uma hora pra outra? E a questão não é tentar controlar, porque aí você está exercendo um esforço, e isso só te tensiona. A questão é não seguir pra onde o pensamento te leva. Trate-o com indiferença. Observe sem desejar nem renegar. Se você fizer isso, DEPOIS de algum tempo e disciplina é que você consegue algum resultado. Outra coisa: querer resultados já é colocar-se num estado de tensão. Apenas faça. A palavra chave é desprendimento.
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Raisa
https://www.youtube.com/watch?v=70VgzlNH4V8 E aí? Comente.
Bem, o que é que ocorre aí:
A "cara de Zacarias" diz que desde o início da conversão dela que ela tenta mudar, libertar-se da homossexualidade, etc. Como não conseguiu, ela passou a descrer que isso era possível. Típico. Daí ela começou a querer conciliar uma coisa com a outra. Resultado: pastoras lésbicas. É um absurdo atrás do outro.
A "cara de Zacarias" diz que desde o início da conversão dela que ela tenta mudar, libertar-se da homossexualidade, etc. Como não conseguiu, ela passou a descrer que isso era possível. Típico. Daí ela começou a querer conciliar uma coisa com a outra. Resultado: pastoras lésbicas. É um absurdo atrás do outro.
namorar atrapalha os estudos?
Há tempo pra tudo, rapaz.
Ficar apaixonado atrapalha um pouco, rs, pois você passa um tempo meio ensandecido.
Mas como isso é uma fase, então dá tranquilo. Depois é só se organizar.
Ficar apaixonado atrapalha um pouco, rs, pois você passa um tempo meio ensandecido.
Mas como isso é uma fase, então dá tranquilo. Depois é só se organizar.
Como eu posso diferenciar o que é pecado e o que não é?
Primeiro, você tem que saber qual é a finalidade da tua vida - não a que você escolheu ou com a qual você simpatiza, mas aquela que é a finalidade última: a união com Deus. Você não sabe que essa é a tua finalidade. Você descobre pela Fé, mas rigorosamente você não sabe.
O pecado é qualquer desvio disso. Qualquer coisa que não caiba nesse ideal, que te trave o passo, que indique uma finalidade alternativa, é ilusório, te afasta de Deus e de você mesmo, insere a falsidade em você, ofende a Deus, e, na medida em que te vicia, te cega e dificulta o teu caminho, é pecado.
Nós não temos direito a dimensão do pecado porque nós não sabemos que o nosso fim é Deus e nem temos consciência de como o pecado O ofende e nos atrapalha - saber aqui não é o mesmo que ter a idéia de -. Mesmo quando reconhecemos o pecado como um problema, às vezes isso se dá porque ele se tornou uma inconveniência prática. Mas a real dimensão do pecado nos escapa. Isso também é um dos efeitos do pecado original.
Porém, uma pessoa não pode ser culpada por estar perdida. Daí que, para ser pecado, o ato de desvio deve ser voluntário, o que pressupõe consciência do erro e liberdade de fazê-lo. Para nos esclarecer sobre a natureza do caminho, Jesus nos deu os Seus mandamentos. Qualquer coisa que os contrarie é desvio e, sendo feito com consciência e deliberação, é pecado.
O pecado é qualquer desvio disso. Qualquer coisa que não caiba nesse ideal, que te trave o passo, que indique uma finalidade alternativa, é ilusório, te afasta de Deus e de você mesmo, insere a falsidade em você, ofende a Deus, e, na medida em que te vicia, te cega e dificulta o teu caminho, é pecado.
Nós não temos direito a dimensão do pecado porque nós não sabemos que o nosso fim é Deus e nem temos consciência de como o pecado O ofende e nos atrapalha - saber aqui não é o mesmo que ter a idéia de -. Mesmo quando reconhecemos o pecado como um problema, às vezes isso se dá porque ele se tornou uma inconveniência prática. Mas a real dimensão do pecado nos escapa. Isso também é um dos efeitos do pecado original.
Porém, uma pessoa não pode ser culpada por estar perdida. Daí que, para ser pecado, o ato de desvio deve ser voluntário, o que pressupõe consciência do erro e liberdade de fazê-lo. Para nos esclarecer sobre a natureza do caminho, Jesus nos deu os Seus mandamentos. Qualquer coisa que os contrarie é desvio e, sendo feito com consciência e deliberação, é pecado.
https://www.facebook.com/ricardo.almeida.961556/posts/905993469445047 leia, se puder também, os comentários
Muito bom.
"Alguns astrólogos dizem da existência de uns rituais de purificação, ou coisa que o valha. Não sei se isso existe." - Me inclua fora disso :P O único ritual de purificação que eu conheço é a confissão. Pra azar, eu concordo com a sua receita - reza e não dá importância.
Hahaha Eu desconfiava que isso não existia na astrologia tradicional, rs.. Vi isso um dia desses de uma astróloga, que apareceu na Tv, e parecia entender da coisa. Ela falava de uns tais "florais", rs..
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Marcos Vinicius S. Monteiro
Ando muito azarado, Fábio. O que pode ser? E como se livrar desses tsunamis de azar?
Como já dizia a música, "é tudo uma questão de mentalização e sintonizar o cosmos."
Bem, eu não entendo disso de sorte/azar. Alguns astrólogos dizem da existência de uns rituais de purificação, ou coisa que o valha. Não sei se isso existe.
Há casos em que entidades maléficas se associam a alguém, por alguma espécie de magnetismo criado, e ficam enchendo o saco. Salvo engano, é o que chamam tecnicamente 'opressão'. Mas isso não é tão comum.
O mais ordinário, todavia, nesses casos - na minha modesta opinião - está no modo como a pessoa encara as coisas. Se você é otimista, você verá sobretudo as coisas boas que estão acontecendo, e as más geralmente surgem como oportunidades. Se você é pessimista, nada presta, e cada coisa errada que ocorre só te confirma a premissa. Você já vive nessa expectativa e, portanto, só o que verá com destaque são esses causos aí de azar.
Faça o seguinte: reze e se despreocupe. Passe uma semana assim. Daí veja se a coisa se normalizou. Se se pegar pensando isso de novo, dê uma de despeitado e diga mentalmente: "tô nem aí".
Abraço.
Bem, eu não entendo disso de sorte/azar. Alguns astrólogos dizem da existência de uns rituais de purificação, ou coisa que o valha. Não sei se isso existe.
Há casos em que entidades maléficas se associam a alguém, por alguma espécie de magnetismo criado, e ficam enchendo o saco. Salvo engano, é o que chamam tecnicamente 'opressão'. Mas isso não é tão comum.
O mais ordinário, todavia, nesses casos - na minha modesta opinião - está no modo como a pessoa encara as coisas. Se você é otimista, você verá sobretudo as coisas boas que estão acontecendo, e as más geralmente surgem como oportunidades. Se você é pessimista, nada presta, e cada coisa errada que ocorre só te confirma a premissa. Você já vive nessa expectativa e, portanto, só o que verá com destaque são esses causos aí de azar.
Faça o seguinte: reze e se despreocupe. Passe uma semana assim. Daí veja se a coisa se normalizou. Se se pegar pensando isso de novo, dê uma de despeitado e diga mentalmente: "tô nem aí".
Abraço.
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Marcos Vinicius S. Monteiro
A vida religiosa tem que começar devagar, tipo um terço por dia, evitar com esforço pecados graves, missa todo domingo e 1 confissão ao menos por mês e depois ir "aumentando" o nivel de vida religiosa? noto por ai um 8 ou 80 em palestra de padres, professores e outros que falam de conversão.. contin
continuando... vejo muito por ai que ou tu começa uma vida religiosa sendo de começo um martir, santo, usando cilícios ou tu é um cristão folgado descompromissado vagabundo... EU ao menos notei isso... acho que tem q ir aos poucos no começo, mas com seriedade... mas não com exageros...
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Ótima pergunta. Pena que no ask cabe pouco.
A vida espiritual possui uma gradação que está bem descrita no Castelo Interior de Sta Teresa D'Avila. De modo mais genérico, todos os santos falam disso. Mas antes de tocar no assunto, deixa eu tentar dizer algo sobre essa tendência "ser santo do dia pra noite" que sempre está em voga.
Quando alguém deseja ser santo, ele ainda não o é. Se ainda não o é, é um sujeito corrompido, com intenções curvas. Logo, o próprio projeto de santidade vem influenciado por essa corrupção. As motivações primeiras geralmente são sensacionalistas, vaidosas. A pessoa quer ter êxtases, ficar conhecida, ser uma autoridade máxima no ramo que ela valoriza, salvar a própria pele, etc.
Muitos dos que pregam, embora já possam ter evoluído, ainda guardam algo disso, dessas vaidades. Dizer aos outros pra ser assim "brusco" e heróico meio que pressupõe que o pregador já o é, de modo que isso se torna uma tendência, pois a vaidade empurra a coisa toda. Um verdadeiro pregador sofre enquanto prega. Não dá pra me estender sobre isso devido ao pouco espaço. Mas dá pra entender algo disso aí? Vamos à outra parte.
A vida espiritual tem um início que deve ser brusco, mesmo: romper com o pecado. Isso não é fácil, pois os pecados não são actos isolados, mas culminâncias de hábitos e modos de ser. Em você brecar o fim da coisa, você meio que quebra uma "naturalidade" ou "espontaneidade" da concupiscência que está fluindo em você. Não é fácil. Há anos de experiência na iniquidade, e você quer deter isso porque num certo dia uma idéia diferente te pintou na cabeça? Outra coisa: uma idéia é uma coisa; a constância de agir daquele modo é outra. Então, neste sentido, um verdadeiro início é brusco, mesmo, embora nele vá - necessariamente - muito de intenções dúbias, de erros, etc. Essas "lepras" vão sendo curadas conforme você vai caminhando. Mas a coisa tem de ser feita de um modo inteligente e proporcionado.
O início: ficar em estado de graça (ter vida sacramental), começar a rezar e a refletir para se conhecer. Ganhar humildade. Faltou um desses? A coisa já não caminha.
Depois: começar a enfrentar a concupiscência que, nesse início, se manifesta sobretudo de duas formas: como gula e como luxúria. Como se faz isso: confissão frequente (no mínimo mensal/o ideal é semanal), fuga das ocasiões, mortificações, jejuns e abstinências (moderados). Perseverança: você vai cair algumas (ou várias) vezes. Levante-se.
Terceiro: depois de uma crise de abstinência, esses pecados mais grosseiros aliviam a guerra e você fica relativamente em paz. A alma dá uma acordada. Aumentar a oração, aprofundar o autoconhecimento. Faltou espaço
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Ótima pergunta. Pena que no ask cabe pouco.
A vida espiritual possui uma gradação que está bem descrita no Castelo Interior de Sta Teresa D'Avila. De modo mais genérico, todos os santos falam disso. Mas antes de tocar no assunto, deixa eu tentar dizer algo sobre essa tendência "ser santo do dia pra noite" que sempre está em voga.
Quando alguém deseja ser santo, ele ainda não o é. Se ainda não o é, é um sujeito corrompido, com intenções curvas. Logo, o próprio projeto de santidade vem influenciado por essa corrupção. As motivações primeiras geralmente são sensacionalistas, vaidosas. A pessoa quer ter êxtases, ficar conhecida, ser uma autoridade máxima no ramo que ela valoriza, salvar a própria pele, etc.
Muitos dos que pregam, embora já possam ter evoluído, ainda guardam algo disso, dessas vaidades. Dizer aos outros pra ser assim "brusco" e heróico meio que pressupõe que o pregador já o é, de modo que isso se torna uma tendência, pois a vaidade empurra a coisa toda. Um verdadeiro pregador sofre enquanto prega. Não dá pra me estender sobre isso devido ao pouco espaço. Mas dá pra entender algo disso aí? Vamos à outra parte.
A vida espiritual tem um início que deve ser brusco, mesmo: romper com o pecado. Isso não é fácil, pois os pecados não são actos isolados, mas culminâncias de hábitos e modos de ser. Em você brecar o fim da coisa, você meio que quebra uma "naturalidade" ou "espontaneidade" da concupiscência que está fluindo em você. Não é fácil. Há anos de experiência na iniquidade, e você quer deter isso porque num certo dia uma idéia diferente te pintou na cabeça? Outra coisa: uma idéia é uma coisa; a constância de agir daquele modo é outra. Então, neste sentido, um verdadeiro início é brusco, mesmo, embora nele vá - necessariamente - muito de intenções dúbias, de erros, etc. Essas "lepras" vão sendo curadas conforme você vai caminhando. Mas a coisa tem de ser feita de um modo inteligente e proporcionado.
O início: ficar em estado de graça (ter vida sacramental), começar a rezar e a refletir para se conhecer. Ganhar humildade. Faltou um desses? A coisa já não caminha.
Depois: começar a enfrentar a concupiscência que, nesse início, se manifesta sobretudo de duas formas: como gula e como luxúria. Como se faz isso: confissão frequente (no mínimo mensal/o ideal é semanal), fuga das ocasiões, mortificações, jejuns e abstinências (moderados). Perseverança: você vai cair algumas (ou várias) vezes. Levante-se.
Terceiro: depois de uma crise de abstinência, esses pecados mais grosseiros aliviam a guerra e você fica relativamente em paz. A alma dá uma acordada. Aumentar a oração, aprofundar o autoconhecimento. Faltou espaço
O que você acha de maquiagem?
Acho colorido.
https://www.youtube.com/watch?v=d4huoxbD9vQ Alguma complementação?
O exposto no vídeo está muito bom. Só um pequeno acréscimo:
O que define que algo seja bom ou mal? É a sua consequência, não é? Alguém dirá: 'é a sua natureza'. Mas a ação tira a sua natureza de ser benéfica ou maléfica, isto é, de produzir o bem ou o mal. Agora considere que uma ação pode ter um benefício imediato e um malefício posterior. Já uma outra pode ter um malefício imediato e um benefício posterior. Uma pessoa que passa no vestibular "sofreu" um bem. Contudo, essa pode ser uma ocasião para depois ela virar uma pernosticazinha e perder a Fé. Considere agora uma pessoa que toma uma injeção. Imediatamente aquilo é dolorido e faz sofrer. Contudo, isso é feito visando o restabelecimento da saúde, depois. No primeiro caso, passar no vestibular, mesmo o sujeito correndo o risco de ser ludibriado, não deixa de ser uma coisa boa porque a razão primeira de ser da faculdade é formar o indivíduo, ajudando-o a amadurecer intelectualmente. Ninguém reclama com Deus porque passou no vestibular, mesmo que haja riscos depois. No segundo caso, a injeção não se torna má porque causa dor, pois a sua razão de ser vem de fazer recuperar a saúde. Qual é a finalidade última das coisas? Essa finalidade é o que define a natureza da ação.
O mal existe no mundo. Mas como identificamos o que é o mal? Em geral, observamos a consequência primeira, segunda, terceira, etc., mas desconsideramos as consequências últimas daquilo. Por exemplo: vivemos agora a promoção das uniões homossexuais. Por que costumam dizer que isso é um bem? Pelos efeitos imediatos: o bem estar de ambos, a satisfação, etc. Contudo, qual a consequência última disso? Essa consequência desemboca na eternidade, percebe? Ora, se há eternidade, esse deveria ser o grande critério para definição de se as coisas são boas ou más. Nós agimos como se o que sofre a injeção tivesse sua vida restrita ao dia de hospital. Se assim é, melhor abster-se da agulha.
Agora note: o que são males? Doenças, violência, mortes, etc. Quais são as consequências eternas dessas coisas? Em se tratando de doença, nós a condenamos categoricamente porque temos como bem supremo a vida física. Mas suponhamos que de algum modo ela servirá para provocar um benefício de proporções eternas. Ela já não seria exactamente um mal, não é verdade? Ora, se Deus vê nesse nível maior de abrangência, não compensaria que ele permitisse que existissem doenças? Meu pai me ensinou a andar de bicicleta, e, para aprender, eu precisei cair algumas vezes e ralar o joelho. Não foi um bem que meu pai tivesse me exposto a essas dores? Foi.. De momento, a gente avalia pela dor da hora. Mas no contexto da vida, a gente sabe que compensou.
Quanto às mortes, veja que caos seria se, na atual ordem de coisas, ninguém morresse. Seria uma bagunça. Por que Deus permite a morte? Uma única razão exigiria algum tipo de compensação posterior. E se essa compensação existir? Não conviria permitir uma morte a fim de depois lhe conceder um bem maior? Cabou o espaço.
O que define que algo seja bom ou mal? É a sua consequência, não é? Alguém dirá: 'é a sua natureza'. Mas a ação tira a sua natureza de ser benéfica ou maléfica, isto é, de produzir o bem ou o mal. Agora considere que uma ação pode ter um benefício imediato e um malefício posterior. Já uma outra pode ter um malefício imediato e um benefício posterior. Uma pessoa que passa no vestibular "sofreu" um bem. Contudo, essa pode ser uma ocasião para depois ela virar uma pernosticazinha e perder a Fé. Considere agora uma pessoa que toma uma injeção. Imediatamente aquilo é dolorido e faz sofrer. Contudo, isso é feito visando o restabelecimento da saúde, depois. No primeiro caso, passar no vestibular, mesmo o sujeito correndo o risco de ser ludibriado, não deixa de ser uma coisa boa porque a razão primeira de ser da faculdade é formar o indivíduo, ajudando-o a amadurecer intelectualmente. Ninguém reclama com Deus porque passou no vestibular, mesmo que haja riscos depois. No segundo caso, a injeção não se torna má porque causa dor, pois a sua razão de ser vem de fazer recuperar a saúde. Qual é a finalidade última das coisas? Essa finalidade é o que define a natureza da ação.
O mal existe no mundo. Mas como identificamos o que é o mal? Em geral, observamos a consequência primeira, segunda, terceira, etc., mas desconsideramos as consequências últimas daquilo. Por exemplo: vivemos agora a promoção das uniões homossexuais. Por que costumam dizer que isso é um bem? Pelos efeitos imediatos: o bem estar de ambos, a satisfação, etc. Contudo, qual a consequência última disso? Essa consequência desemboca na eternidade, percebe? Ora, se há eternidade, esse deveria ser o grande critério para definição de se as coisas são boas ou más. Nós agimos como se o que sofre a injeção tivesse sua vida restrita ao dia de hospital. Se assim é, melhor abster-se da agulha.
Agora note: o que são males? Doenças, violência, mortes, etc. Quais são as consequências eternas dessas coisas? Em se tratando de doença, nós a condenamos categoricamente porque temos como bem supremo a vida física. Mas suponhamos que de algum modo ela servirá para provocar um benefício de proporções eternas. Ela já não seria exactamente um mal, não é verdade? Ora, se Deus vê nesse nível maior de abrangência, não compensaria que ele permitisse que existissem doenças? Meu pai me ensinou a andar de bicicleta, e, para aprender, eu precisei cair algumas vezes e ralar o joelho. Não foi um bem que meu pai tivesse me exposto a essas dores? Foi.. De momento, a gente avalia pela dor da hora. Mas no contexto da vida, a gente sabe que compensou.
Quanto às mortes, veja que caos seria se, na atual ordem de coisas, ninguém morresse. Seria uma bagunça. Por que Deus permite a morte? Uma única razão exigiria algum tipo de compensação posterior. E se essa compensação existir? Não conviria permitir uma morte a fim de depois lhe conceder um bem maior? Cabou o espaço.
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