Quando você teve o seu primeiro telefone? Como era?
Era muito louco. Fazia ligação e tudo.
Que tipo de perguntas vc prefere responder? (Pergunta despretensiosa)
Não sei. Desde que não seja coletiva.
Pelo o que você odeia ser responsável?
Por qualquer coisa.
Qual o assunto de teor teológico que vc mais gosta de estudar?
Não sei.
Outro ask? Q houve??
Não faço ideia. Outro ask?
O Protestantismo trouxe algo de bom ao Cristianismo?
Sim, a contra reforma.
O que você planeja sobre o futuro? Ou você não planeja; vive apenas o hoje intensamente?
Não planejo nem vivo o hoje intensamente.
Viu algo sobre a cerimônia do príncipe Harry e da Meghan? Se sim, achou bonito o fato de eles se olharem de um jeito todo apaixonado e ficarem de sorrisinhos um com o outro?
Não vi.
Qual a maior mentira contada?
Não caberia aqui...
Já viveu alguma experiência traumática?
Já caí com o cóccix duas vezes.
Você gosta por amor ou por carência?
"O nosso coração está inquieto enquanto não descansar em Ti", dizia Santo Agostinho a Deus. Se isto é verdade, todos somos carentes, inquietos porque buscamos completude. Em relação ao amor humano, é o mito da androginia: estamos partidos e buscamos nos encaixar. A relação sexual não é outra coisa. O amor torna-se possível por esta falta, este vazio sentido, esta carência. Dizia o Gustavo Corção que o amante e a amada devem ter fome um do outro.Sua pergunta porém é: você gosta pelo outro ou por si mesmo? Gosta egoisticamente ou altruisticamente? Bem... Todo mundo parte de si. Antes de se ser um adulto, é-se um adolescente e, antes disso, uma criança. Passa-se a desejar relacionamentos desde o fim da infância e este desejo, que é egoísta, que busca o negócio pelas sensações ou pela imagem, tende a escoar para a vida adulta, cristalizando-se como uma tendência. Isto significa que o amor desinteressado, totalmente doado pelo outro, é algo que se alcança depois, e só às vezes. Não é comum. Há mesmo muitos casos em que pessoas estão convencidas da pureza do seu amor, da sua doação plena pelo outro, e que o que há, no entanto, é um culto e um apego às próprias sensações. O outro torna-se somente um suporte dessas sensações. Ele é usado para tê-las. Escapar disso não é fácil, mas o amor está depois da linha divisória. Às vezes ele coexiste, numa espécie de oscilação. Mas, repito, amor não é comum, não. E ou é desinteressado e incondicional, ou não é amor.Isso de que devemos ser bons para que Deus nos ame é uma ilusão. "Nisso consiste o amor, não em termos amado a Deus primeiramente, mas em ter-nos Ele nos amado quando ainda éramos seus inimigos, e em ter dado o Seu Filho por nós."