“Você fala como se soubesse tudo o que eu quero. Você acha que sabe, não acha? Só que, no momento, aposto que nem se deu conta, tudo que eu quero é você.”
“Foi tão bonitinho quando ele disse: “Não quero te perder. Vamos recomeçar.” É por isso que a gente se pertence tanto… Porque ele me quer, e eu só quero ele.”
"Me namora, pois quando eu saio eu sei que você chora. E fica em casa só contando as horas, reclama só do tempo que demora. Abre os braços vem e me namora."
A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos... TUDO BEM! O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
“Tem coisa que eu deixo passar. Não vale a pena. Tem gente que não vale a dor de cabeça. Tem coisa que não vale uma gastrite nervosa. Entende isso? Não vale. Não vale dor alguma, sacrifício nenhum.” — Cazuza.