Que representa o logótipo da IDG?
O nosso logótipo representa a união entre um símbolo Druídico moderno reconhecido por todos e todas os e as crentes da Druidaria no mundo, e um símbolo céltico também muito conhecido, mas desta vez na sua variante galega. O primeiro é o Awen, os três “pauzinhos” (em verdade raios) verdes. O segundo é o tríscele ou xabúcia azul.
Awen significa inspiração em galês (como Imbás em irlandês), e é o nome desse símbolo – criado no S.XVIII – representando três raios de luz que caem de acima. O número três é de grande importância na Druidaria pois toda realidade é percebida em tríades, sejam deidades, os três passos do Sol (alvorada, meio-dia e sol-pôr), os três Reinos clássicos (Terra, Água e Céu), os três componentes do ser humano (corpo, mente e espírito), as três estações clássicas (primavera, verão e inverno), as três etapas da vida (nascimento e infância, maturidade e plenitude, velhice e morte), etc.
O tríscele ou xabúcia é um símbolo sagrado comum em muitas culturas arredor do mundo desde a mais remota antiguidade. No caso galego também encerra o significado da tríade antes nomeado, com atenção aos três passos do Sol, que caminha pelo Céu: morre e renasce sem fim, de Oeste a Este, do mundo dos mortos ao dos vivos, e volta a começar (de aí o sentido de giro no que é representado). O tríscele na Galiza tem sempre um papel protector, benéfico, de ajuda e guia mesmo no trânsito ao Além (sentido de giro de Este a Oeste nesse caso).
As cores verde e azul foram escolhidas por representarem Terra (verde), Água e Céu (azul), onde os mesmos raios viram verdes na sua descida nessa complementaridade e comunicação entre todos os elementos. São, aliás, as cores da psique céltica tradicional, associadas à protecção, boa sorte e bons agoiros, fartura, beleza e esperança.
Awen significa inspiração em galês (como Imbás em irlandês), e é o nome desse símbolo – criado no S.XVIII – representando três raios de luz que caem de acima. O número três é de grande importância na Druidaria pois toda realidade é percebida em tríades, sejam deidades, os três passos do Sol (alvorada, meio-dia e sol-pôr), os três Reinos clássicos (Terra, Água e Céu), os três componentes do ser humano (corpo, mente e espírito), as três estações clássicas (primavera, verão e inverno), as três etapas da vida (nascimento e infância, maturidade e plenitude, velhice e morte), etc.
O tríscele ou xabúcia é um símbolo sagrado comum em muitas culturas arredor do mundo desde a mais remota antiguidade. No caso galego também encerra o significado da tríade antes nomeado, com atenção aos três passos do Sol, que caminha pelo Céu: morre e renasce sem fim, de Oeste a Este, do mundo dos mortos ao dos vivos, e volta a começar (de aí o sentido de giro no que é representado). O tríscele na Galiza tem sempre um papel protector, benéfico, de ajuda e guia mesmo no trânsito ao Além (sentido de giro de Este a Oeste nesse caso).
As cores verde e azul foram escolhidas por representarem Terra (verde), Água e Céu (azul), onde os mesmos raios viram verdes na sua descida nessa complementaridade e comunicação entre todos os elementos. São, aliás, as cores da psique céltica tradicional, associadas à protecção, boa sorte e bons agoiros, fartura, beleza e esperança.