@FabioPauper

† Fábio Silvério φ

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como um sujeito que agrediu a própria mãe pode adquirir o perdão dela e de Deus?

Se arrependendo e pedindo perdão a ambos. E ambos haverão de o perdoar.

É sério que não é ele no Nunchaku? Onde viu isso?

É sério. Isso aí foi de uma propaganda de não lembro o quê.

Estás iludido. Bruce Lee jamais frequentaria esta rede social. É muito lixo lido diariamente para a mente conseguir limpar durante o sono. Os verdadeiros aprendizes e eruditos nunca colocaram a mão em um mouse. Talvez o único a ter colocado, se colocou, foi George Steiner, por causa de trabalho.

Esse seu fetiche com o mouse aí tá estranho...

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Qual a sua opinião sobre o Concílio Vaticano II ?

Sucesso do modernismo e da maçonaria na Igreja.

Por quais motivos você ainda está no AskFm? (pergunta coletiva)

Em termos de aprendizado, é a melhor rede social. É só seguir as pessoas certas.

Fale aqui sobre o integracionismo religioso do thomas merton, acha alguma coisa problemática em sua aproximação com o budismo zen? A titilo de curiosidade, o olavo já falou que o Merton fazia parte da tariqa do schuon. Não acredito nisso, as vezes é difícil levar o olavo a sério.

Não acho problemática, a princípio. Eu mesmo tenho bastante interesse no zen, embora tenha lido poucas obras a respeito. Li o "Zen e as aves de rapina", do Merton. É um livro muito bom. A questão é: há verdade no Zen? Pra responder isso, ou a pessoa se torna uma avestruz asséptica com medo obsessivo da "Gnose" a la Orlando Fedeli e rejeitando tudo em bloco; ou ela diz: há, embora possa estar enredada em estranhices. Se há verdade no Zen - ou em qualquer outra parte -, ela deve necessariamente harmonizar-se com o Cristianismo, isso se este é verdadeiro. Quem tem medo de abrir-se e observar outras tradições é porque não tem Fé no Cristo e está confundindo Fé com medo. Contudo, é óbvio que esta atitude de abertura pode se tornar excessiva, e, sendo o caso, ela cai no relativismo ou sincretismo. A idéia correta não é essa.
Quanto ao envolvimento do Merton com o islamismo, e particularmente com o sufismo, eu nunca mais diretamente li a respeito. Vi que há um livro que trata disso, e, segundo eu soube, o "Pe Louis" estava se encaminhando a qualquer experiência mais direta com essa tradição, mas teria morrido antes de efetivá-la. Se essa versão é correta ou não, eu não sei.

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Liked by: vulpes

Hoje é Dia dos Avós! Qual a melhor lembrança do seu avô ou avó que você guarda?

Há várias que eu guardo com carinho. Dentre elas, uma de quando, brincando de bola no corredor de casa, eu e um primo acordamos ele - pois o quarto ficava bem em frente - e ele, com toda simpatia, pegou nossa bola e a cortou em sete partes com um facão.
Lembro de outra em que brincando com as almofadas, dessa vez na sala, ele veio atrás de nós, pois o barulho o tinha acordado novamente. Conseguimos correr para o quintal, e ele continuou nos perseguindo. Subi então no pé de jaca, e meu vô - eu chamava "vôzinho" - ficou simpaticamente me jogando pedras. ^^
Mas meu avô era gente muito boa. Sempre que passava por mim fazia uma careta engraçada, e me chamava de "fardhú silivera". Um dos meus grandes arrependimentos é não ter estado na cama, junto com ele, quando ele faleceu. Mas hei de vê-lo no céu, se Deus quiser. Amo-o muito. =)

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Liked by: André

se eu continuo vendo, na minha lista de contatos, quando alguém troca a foto ou a frase de status do Whats isso significa que a pessoa não me bloqueou, né? caso tivesse bloqueado eu não veria essas trocas, certo?

Yes, sir.

Vc pode falar um pouco sobre a ética aristotélica do meio-termo? rs

DonaMenina7’s Profile PhotoDonaMenina
Claro, meu bem. O caminho para a felicidade (eudaimonia) é a virtude, que é o hábito de agir corretamente mediado pela razão.
Há dois modos de erro, que geram os vícios: o erro por excesso e o erro por falta. A virtude estaria no meio. Por exemplo: a virtude da coragem estaria entre o medo (vício por falta) e a temeridade (vício por excesso). A virtude da generosidade estaria entre a mesquinhez (vício por falta) e a prodigalidade (vício por excesso), etc.
Estes meios termos, porém, não são precisos matematicamente, pois o campo da ação é o campo das paixões (pathos) e não da razão (nous) e a dosagem entre um caso e outro vai das circunstâncias e da constituição da pessoa. Por exemplo, para se solucionar um caso de covardia, a pessoa deve tender ao outro extremo, e não somente ao meio termo. Conforme se exponha ao perigo, isto é, tenda à temeridade, ele chegará ao meio termo. Quanto às circunstâncias objetivas, situações diferentes podem requerer também atitudes diferentes.

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Liked by: pomdequej DonaMenina

http://ask.fm/FabioPauper/answers/138942500266 O Cristianismo tem um Caminho bem construído. Cristo. E há muitos místicos católicos que contribuíram com o tema, correto? E a meditação centrante, no que se refere à meditação, é uma forma segura.

Correto. Penso que os maiores expoentes disso aí são São João da Cruz e Sta Teresa D'Avila. A oração centrante é um método baseado nestes dois santos e sobretudo no "A nuvem do não saber", livro de um anônimo do século XVI. Mas não é o único.

http://ask.fm/FabioPauper/answers/138942409130 Então vamos desconsiderar o catecismo? É isso mesmo? Sempre vem gente perguntar ao Monteiro se ele faria uma horária pra isso ou aquilo, e o catecismo versa sobre isso, como você bem sabe.

Outro anônimo diz: "O anônimo tem razão. A Igreja nao condena somente o horóscopo, mas a consulta astrológica também."
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Caros, é o tipo de questão de quem nunca leu a respeito. A propósito, no livro que eu referi, o Marcos responde a essas dúvidas que naturalmente surgem. Vejam: eu sou católico. Já ridicularizei muito a astrologia, Já conferi no Catecismo e na Bíblia as passagens que condenam isso aí.
Mas, depois de conhecer muito pouco, eu me dei conta de umas coisas:
1- O envolvimento dos santos a que já me referi;
2- O fato de que a condenação que geralmente se faz à astrologia se dá quando ela está vinculada à idolatria, o que não é um efeito necessário dela, ou pelo menos não da astrologia tradicional;
3- O fato de que, como se depreende de 2, por "astrologia", há uma multiplicidade de coisas que são referidas. Assim, a astrologia condenada pode se referir a modos específicos dela, e não incluir outros;
4- A coisa funciona.
Mesmo assim, a questão permanece controversa. Há um sujeito que era astrólogo - adepto dessa vertende tradicional - e que, fazendo-se católico, abandonou-a por considerá-la incompatível com a Fé. Mas há outros que não vêem essa incompatibilidade necessária. Pelo contrário, uma das condições para ser um bom astrólogo - desse jeito certinho - é rezar sempre e recomendar-se muito a Deus. Há inclusive pessoas que voltam à Fé por meio disso aí. Mas eu não sou astrólogo e não tenho muito interesse nisso.

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Liked by: Diogo Rosas G.

http://ask.fm/FabioPauper/answers/138942335658 De modo algum! É importante o contexto da época para entender o porquê muitos padres se enveredavam por essas veredas. Era o modo que se fazia ciência também, e a Igreja sempre esteve envolvida com a ciência, naturalmente. Temos ótimos cientistas, aliás

Amigo, a Cosmovisão medieval era bem distinta da nossa. E se tu achas que os santos se interessavam por astrologia pela fama científica que ela tinha, porque ela tava como "no meio do caminho", eu penso que você nunca tentou sequer ler alguma coisa sobre astrologia.
Aproveito pra fazer propaganda do livro do Marcos Monteiro. Eu não li, mas sei que é boa referência.

Para se obter o auto conhecimento (e levando-se em consideração métodos de meditação e coisas afins), qual caminho vc sugere/acredita ser o mais seguro?

DonaMenina7’s Profile PhotoDonaMenina
Meu bem, é uma pergunta complexa e que somente um mestre espiritual poderia respondê-la satisfatoriamente. Mas ainda assim, algumas coisas me parecem muito verdadeiras:
O primeiro passo é perceber que a parte de nós com que lidamos comumente, esse negócio movediço das nossas impressões, desejos, apegos, interesses imediatos, etc., não é o que nós somos. Isso tudo é muito efêmero e se a nossa visão está nesse nível, três coisas se seguem necessariamente: a nossa inquietude, a nossa superficialidade, e a nossa falsidade, ainda que inconsciente, pois agimos como não somos. Isso impede a nossa realização pessoal, pois uma pessoa não pode realizar aquilo para o que ela não tem potencialidade. A consequência é uma espécie de tristeza crônica subjacente que tende a manifestar-se como desânimo e violência.
Como então aprofundar em nós mesmos? Primeiramente, sabendo que há algo além dessa superfície. Depois, avivando a consciência de que há um "hiato" entre essa superfície e esse quê subjacente. Como se faz isso? De um modo negativo, pela repetida experiência da frustração que nos causam as nossas obediências a esse fluxo da nossa psique - o que de nós se entristece quando essa parte é satisfeita?; e positivamente, a partir do treino da atenção que dê conta de notar esse "espaço" interno. Os melhores modos de se fazer isso, a meu ver, são dois: a meditação, a partir de um método correto (nada de inspiracionismos); e a oração. Mas a oração pode perpetuar a inconsciência e ser mera manifestação dela. É claro que Deus pode intervir nisso, mas Ele o fará se houver alguma abertura, o que não é comum na pessoa inconsciente de si. Os santos dizem que a humildade surge do autoconhecimento. Quem não é humilde é soberbo. Deus resiste aos soberbos. Portanto, o homem inconsciente de si não tem frutos na oração.
Para brecar o fluxo automático que nos cega, é preciso atentar para aquelas quatro paixões fundamentais - dor, medo, prazer, esperança - e deixar de agir a partir delas, pois elas dão uma natureza postiça ao mundo e a nós, e é justamente isso que é preciso "matar". Elas mantêm o ego. E é por isso que os santos costumam dizer: "que morra eu". O Eu verdadeiro, dizem os místicos, vive por baixo deste falso eu, e ele só desperta depois que o usurpador é destronado.
Mas o autoconhecimento não é um negócio fácil, pois a nossa mente possui mil e uma sutilezas e há nisso vários modos de se autoludibriar. Além disso, é também um negócio desconfortável e que inclui momentos de crise. Essa crise algumas vezes terá de ser buscada ativamente para diminuir ainda mais o controle das paixões sobre o eu. O medo aí é uma das maiores dificuldades. Diz-se que o medo foi um dos demônios que foram atormentar o Buda antes da iluminação, e ele naturalmente teve de vencê-lo.
Agir sem ser pelas paixões é a princípio difícil, mas é libertador. É vitamina pra alma. É possível sentir que ela fica mais forte e mais viva. Viver pelas paixõe é como andar embriagado.

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Liked by: DonaMenina

Murphy defende a tese de que a mente subconsciente, ao aceitar uma ideia, começa imediatamente a pô-la em prática por meios sobrenaturais. Desta forma, para se alcançar o sucesso e o êxito é necessário unicamente se conseguir que a mente subconsciente aceite a ideia de sucesso, êxito, saúde, 1/3

2/3 tranquilidade ou a posição social que se deseja. Contudo, segundo Murphy, a mente subconsciente aceita tudo que lhe é sugestionado de forma vigorosa e constante, mesmo que seja falso, provocando resultados desfavoráveis. Desta forma, ele sugere que as pessoas utilizem a auto-sugestão, 3/3 principalmente durante os instantes antes de dormir, por meio de preces dirigidas à mente universal de Deus, quando a mente consciente está mais passiva, tornando o subconsciente mais recetivo. Deste modo, a mente consciente não resistiria às ideias que queira se imprimir na mente subconsciente.
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O mecanismo da auto-sugestão é real e poderosíssimo, mas ele não influi diretamente no cosmos, nem muito menos faz uso de mecanismos "sobrenaturais". Ela pode influir até no corpo do sujeito, mas todos esses efeitos não são absolutos. Essa tese de "O segredo" de que basta pensar e o universo vai conspirar para realizar é balela.
Se ela tivesse esse poder todo, coitados dos hipocondríacos. Sem falar que os malucos voariam, se tornariam super saiyajins, e todo mancebo apaixonado seria correspondido. E isso levanta outro problema: uma mente poderia interferir diretamente sobre outra? Por "diretamente" eu digo "sem mediação da voz ou do corpo".
Quanto ao mecanismo de se auto-sugestionar antes de dormir, já que o consciente estaria menos vigilante, e assim as sugestões passariam diretamente para o subconsciente, é um mecanismo conhecido e usado pela PNL. Creio que funcione, também, se a pessoa mantiver uma intenção geral sobre algo. É por isso que preocupações se manifestam como pesadelos, às vezes.
Agora, esse negócio de "mente universal de Deus" é viagem.. Deus não é um mecanismo impessoal e energético-cósmico que se aciona automaticamente a partir de chaves mentais. Isso é uma tolice sem tamanho.

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