@FabioPauper

† Fábio Silvério φ

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Todos esses aspectos de falsidade e mentira aí magistralmente apontados são DECISIVOS, e suficientes para uma condenação/rejeição do budismo enquanto sistema religioso errôneo, e nesses aspectos - que são ESSENCIAIS - radicalmente incompatível e contrário ao Catolicismo.

Esses aspectos foram não compreendidos. Há uma confusão da moléstia, aí. A única idéia que eu de fato compartilho é a do naturalismo. Este é o vício essencial do budismo, o fato de prescindir da Graça. No mais...

Um texto maior poderia abordar de forma mais abrangente os aspectos positivos, os traços da verdade católica, q podem subsistir no erro do budismo,ou de outra falsa religião.Todavia,por belas e mesmo poéticas que sejam essas aproximações, sempre haverá um tremendo abismo entre a Verdade e o erro.

Há mais verdade no budismo do que você supõe, também.
Estou quase inteiramente convencido de que o príncipe Siddhartha foi, de certo modo, inspirado pelo Verbo. Há, se não me engano, um santo ortodoxo que o faz figurar entre os cristãos antes de Cristo.

Segundo, este não é um texto de diálogo inter-religioso, mas uma apreciação crítica do budismo. Os fatos aí explicitados não devem ser reduzidos a meras interpretações ocidentais, se não queremos cair no risco pernicioso do indiferentismo e do relativismo cultural, filosófico e religioso.

Teu estilo é inconfundível. Há sempre medo por trás.
Respeitar a peculiaridade de uma tradição oriental e a sutileza específica em que se dão os seus conceitos não é relativismo. E digo mais: pegar, por exemplo, a idéia de nada budista ou de vazio, e entender aqui a mesmíssima coisa que Tomás de Aquino quereria referir ao usar esses termos é mais que tolice.

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e não só ele mas também o Jacques Maritain - filósofo cuja análise do budismo serviu de base para esse pequeno texto. Isso talvez seja subestimar muito os outros, e pode esconder também uma ponta de soberba. Veja, bem, digo PODE - não afirmo.

Cara, você pode pensar o que quiser. Isso não me eleva nem me rebaixa. Simplesmente não muda nada no mundo. Gosto muito do Maritain, e sei que ele é profundo. Estou anos luz abaixo dele. Mas isso não significa que eu tenha de acatar tudo quanto ele diz. Esse tipo de servilismo você não vai encontrar por aqui. Eu não tenho essa atitude nem com os doutores da Igreja. Vez ou outra estou criticando um ou outro. E sai pra lá.

Fábio, sou eu quem fiz a pergunta. Primeiro: quando você fala que "budismo e cristianismo apresentam mais semelhanças do que supõe o autor deste artigo", sem perceber já está supondo que o autor - seja lá quem for - não entende de budismo o suficiente para argumentar de forma precisa e profunda;

O texto que ele tinha escrito - aliás, mil vezes mais profundo do que o do Chesterton que você me enviou - faz críticas ao budismo, sem no entanto perceber ou referir que há infinitos pontos de contacto entre ambos. O problema é sempre o seguinte: usar critérios válidos para o tomismo para analisar as tradições orientais. Como eu falei, isso não dá certo.

Você disse que quando o Chesterton fala sobre Budismo ele fala besteira, porém eu mandei para você um texto do Chesterton e disse para você apontar o exato parágrafo e as ideias do Chesterton que são besteiras neste texto, e se você não conseguir fazer isso vou presumir que você errou.

Caríssimo, o texto que você me enviou nem começa a falar do budismo direito. Fala de um budista chinês que queria acabar com a guerra. Você quer que eu comente isso? Por favor..

Quanto ao budismo, a maioria dos apologetas falam merda. Falam coisas como Nirvana ser a aceitação plena do inferno, etc

Pois é.. É como dizia o Krishnamurti: educar-se é também, de algum modo, limitar-se. Você assimila certos conceitos e isso faz você querer analisar tudo com aquilo. Falta-lhes um pouco de humildade.
Liked by: Diogo Rosas G.

Chesterton foi na mosca quando se tratou do budismo, e Sugiro que você lesse os artigos dele de novo fabinho fikdik

Pra você dizer que Chesterton acertou na mosca, você deve conhecer com muita profundidade o que o budismo é, não é? Será que isso se aplica, mesmo?
Ponha os artigos dele aí pra eu ler de novo..

Você disse que Chesterton falou besteira mas é Jesus? Por acaso jesus falou besteira?

Ora, Jesus falou sobre o budismo? Onde? Conte-me mais...

Veja, Fábio. Somente uma afirmação entre parêntesis, me deixou com um pouco de dúvida, se procede ou não. Mas leia. http://www.veritatis.com.br/conheca-mais/8272-o-budismo-reflexoes-adaptadas-do-livro-introducao-a-filosofia-de-jacques-maritain

Li. É interessante. Mas budismo e cristianismo apresentam mais semelhanças do que supõe o autor deste artigo. Depois, não se pode usar as categorias do pensamento tomista e ocidental como critério para avaliação do pensamento oriental. Não dá certo. O que se terá é apenas uma soma de equívocos. É o mesmo que faz o Chesterton, e, com todo respeito que tenho por ele, quando se trata de budismo, ele fala besteira.

Por que quando alguém envelhece começa a caducar? Por acaso a Alma não deveria caducar também?

O cérebro envelhece. A alma, não. O cérebro é instrumento da inteligência. Se o instrumento perde um pouco a sua vitalidade, o algo de que ele é instrumento encontra menos liberdade de expressão. É como um computador com a Net fraca. A Net não é o Pc, mas o acesso à Net fica limitado se o Pc tem problemas.

Entendo. E, este ato (no caso do exemplo, o "taco") seria uma espécie de atualização da potência, é isso?

Elvis Souza
Sim, mas é atualização da potência dele, enquanto o taco estava em repouso em ato e se movia em potência. Contudo, pra que ele se movesse em ato era preciso ser posto em ato por um ato anterior à sua potência, que era o movimento em ato do braço humano. Em suma, num mesmo ser, a potência é anterior ao ato. Porém, no geral, o ato é anterior à potência, pois é preciso um ato para que a potência se torne o ato de que é potência. Mais um exemplo: imagine uma parede azul. Esta parede é azul em ato e vermelha em potência. Para que se torne vermelha em ato é necessário um ser que já seja vermelho em ato, a tinta vermelha. Considerada em si mesma, a potência é anterior ao ato na parede. Mas no contexto geral, o ato vermelho da tinta é anterior à passagem da potência ao ato na parede.
Liked by: Elvis Souza

Quais as consequências negativas do "Cogito, ergo sum!", de Descartes?

Bem, a princípio não me parecia ter muito problema, pois, dizer "penso, logo sou" parece fazer parte de um silogismo maior, que já se encontra em Sto Agostinho, e que é o seguinte:
"Todo ser que pensa, é.
Penso,
Logo sou"
É o que a lógica mais elementar diz. No entanto, em excluir a premissa maior, Descartes pareceu inverter as coisas e, ao invés de fundamentar o pensamento no ser, fundamentou o ser no pensamento. É o início do pensamento moderno com toda a sua atenção hipertrofiada no sujeito, na idéia, que vai levar a extremos como o de Berkeley para o qual o que não é pensado ou percebido mentalmente não existe.
Então, subjetivismo exacerbado, individualismo, ultraespiritualismo que é um excesso na separação entre corpo e alma, racionalismo e ingenuidade, que são, em certo aspecto, equivalentes.

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Fábio, no Princípio de Causalidade, os conceitos de "causa e efeito", podemos, de certa forma, relacioná-los com os de "potência e ato"?

Elvis Souza
De algum modo, Elvis. Mas não são os mesmos conceitos.
Digo que podem ser relacionados de algum modo porque, para que a potência se torne ato, é necessário que um ato anterior à potência a torne ato, ou seja, é preciso que um ato cause a transição da potência ao ato. Por exemplo: numa sinuca, para que uma bola possa pôr-se em movimento (passar da potência de mover-se ao ato de mover-se), ela precisa de um outro ser já em movimento (outra bola ou o taco), isto é, que já tenha o movimento em ato. Este ato torna-se causa do ato da outra bola. Mas, de novo, não são os mesmos conceitos.
Liked by: Elvis Souza

Estudar o que gostas ou estudar para conseguir diploma numa que área supostamente dê grande retorno financeiro?

macleinn
Estudar o que é importante pra você.
O amor ao dinheiro é a origem de todos os males, inclusive da bobice.
Liked by: Julien. DonaMenina

Fábio, é correto afirmar que a plenitude dos Sacramentos é a vida eterna?

A expressão me parece esquisita. A plenitude de uma coisa é a perfeição daquela coisa. Logo, a plenitude dos Sacramentos tem de ser o Sacramento por excelência. Por isso, eu penso que essa expressão pode ser mais adequadamente usada para se referir à Eucaristia que, enquanto meio, é também fim ou termo.
A definição de Sacramento é ser um veículo visível de uma graça invisível. Portanto, com exceção da Eucaristia, os Sacramentos são meios para um fim. A Eucaristia também é meio, mas também é fim. Eu diria que a vida eterna é o pleno termo dos Sacramentos, já que estes comunicam a Graça, cuja consumação é a própria vida eterna.

A questão dos corpos incorruptíveis é realmente fascinante... Quero ver alguns ainda em vida.

DonaMenina7’s Profile PhotoDonaMenina
São sim, meu bem.. E há mais de cem!
É possível vê-los sim! ^^ Iremos, algum dia.. ^^
Liked by: DonaMenina

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