@FabioPauper

† Fábio Silvério φ

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Como responde as acusações de que Gênesis e Provérbios são derivados do mito de Gilgamesh e da sabedoria egípcia?

Então, cara.. Eu conheço essa semelhança, mas nunca me detive a estudar isso, não.

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tou por fora das propostas do Aécio.

Os três prováveis são Aécio, Dilma e Marina. Dilma e Marina representam, respectivamente, o PT e o PSB. PT e PSB participam do Foro de São Paulo. O Foro de São Paulo tem intenção totalitária.
Ergo, Dilma ou Marina seguirão a mesma linha, com o Foro coordenando as coisas, por trás.
Ergo, Aécio é a única possibilidade de impedir isso.

já se sentiu como uma cobaia para experimentos psicológicos?

Não exatamente. Mas já fui explorado psicologicamente para outros fins.

Não faz muito sentido os ateus dizerem que não temem o inferno cristão ao mesmo tempo que defendem o auto-aniquilacionismo depois da morte, o que acha?

Steve Smith
Mas eles dizem não temer o inferno justamente porque defendem o aniquilacionismo. Eles temeriam se não houvesse aniquilacionismo. Mas, na verdade, eles não têm certeza absoluta. Há sempre uma pontinha de insegurança. Se não houver, ou o sujeito é muito imbecil, ou tem algum problema, pois a certeza plena na inexistência do inferno não se coaduna com a ignorância sobre a possibilidade do pós-morte nem com o fato de conhecermos apenas infimamente uma parte ínfima da realidade.
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Che Guevara, se assim pode dizer, já existia antes de ter nascido. Che Guevara, se assim pode afirmar, continua existindo depois de morto. Porque Che Guevara é somente o outro nome do que há de mais justo e digno no espírito humano." José Saramago, comente.

Steve Smith
É caso de internação. Nunca a verdade foi mais invertida. Mas que doido que era o Saramago.. Doido ou mau-caráter? Todo mundo já conhece a personalidade sociopática do "porco fedorento."

"Como Dostoyevsky disse, Tudo portanto é permitido se Deus não existe, e o homem por consequência é desamparado, porque ele não pode encontrar qualquer coisa para depender dentro ou fora de si mesmo." Jean Paul Sartre, comente.

Steve Smith
Segundo Josef Pieper, a "náusea" de Sartre diante do absurdo do mundo, seria a mesma atitude do cristão q excluísse Deus. É o próprio argumento tomista da contingência do mundo q repousa necessariamente sobre um Ser necessário. Não havendo este último, tudo qto existe perde o seu suporte e a sua razão de ser:
"A + luminosa das argumentações formuladas nos dias de hje p/ provar a existência de Deus procede de ninguém menos do q de Jean-Paul Sartre. E é não só plenamente moderna, como também completamente "existencial".
Sartre tem 2 pontos de partida. Um deles é a não-existência de Deus; um pressuposto q, na verdade, ñ vem fundamentado em nenhum argumento, mas q, em todo caso, se declara sem rodeios como pressuposto. O outro ponto d partida é a muito imediata e muito fortemente experimentada e expressa "ñ-necessidade do mundo". "A existência é o ñ-necessário", "o essencial é o acaso": são os juízos que Antoine de Roquentin – o protagonista do romance A Náusea – expressa qdo contempla, ao redor do parque, as árvores, a fonte e, principalmente, a si mesmo. "Nós éramos todos um amontoado d existentes acabrunhados, ñ tínhamos a mínima razão para existir", "todo existente nasce sem razão, prolonga-se por fraqueza e morre por acaso".
Ora, pode-se dizer q isto seja outra coisa do q uma agressiva, mas plenamente adequada, descrição da contingência do mundo? Ñ é por acaso aquilo q sempre se afirmou: q nada daquilo com q nossa experiência se depara deve existir, não existe d forma necessária? Que há então d novo? Novo é, parece-me, que Sartre ñ aceita essa contingência: "Tive medo, mas principalmente raiva: achava aquilo tudo tão idiota, tão deslocado", "sentia uma raiva impotente". "Qdo se compreende isso, o estômago começa a dar voltas: é a náusea! É absurdo q tenhamos nascido, é absurdo q morramos". "Tinha aprendido tudo sobre a existência. Voltei ao hotel e comecei a escrever".
Mas ñ é este exatamente o sentido da velha "prova da existência d Deus", q ainda alguém tão tardio como Hegel chama d argumento e contingentia mundi? Que – nos dois casos – é o q se afirma, senão q um ser contingente, não-necessário, que "ñ se auto-sustenta" (Hegel), na realidade é nonsense, sem sentido, inconcebível, maluco, insustentável, absurdo.., a menos q..? A menos q... seja concebido em relação a um existente necessário, absoluto, fundamento e sustentação do ser: ..Deus?
Mas ñ poderia ser o caso de q o homem e o mundo realmente ñ tivessem sentido algum e, portanto, absurdo seria tb esse seu fundamento? Minha resposta comporta dois pontos: 1) Ninguém pode sustentar coerentemente tal afirmação; pode-se talvez pensá-la, mas ñ vivê-la. O próprio Sartre ñ o faz, senão como poderia ele falar de responsabilidade e liberdade? E baseado em q distinguiria o justo do injusto? Mas se se quiser fazer realmente o teste de coerência plena, então: 2) Ñ significaria essa ausência d razão p/ absolutamente tudo, uma ausência d fundamento tb para a afirmação da não-existência de Deus?"

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Já assistiu ao filme 12 anos de escravidão? O Filme é cheio de passagens como os Cristãos Brancos estavam usando passagens da bíblia pra justificar a escravidão dos negros.

Não assisti.
Liked by: Julien.

Por que Jesus disse "Não Julgueis para que não sejais Julgados." e depois ele disse em outro evangelho: "Julgai segundo a reta Justiça." Mas então ele não deveria ter falado "não julgueis" porque existem certas situações em que é permitido julgar!

Essa é uma grande confusão.
Julgar é fazer um juízo. Fazer um juízo é algo natural à mente humana, pois é pronunciar-se sobre as coisas. Quando eu digo que esta é uma boa pergunta, por exemplo, eu estou fazendo um juízo. Quando eu começo dizendo que isso é uma confusão, estou também fazendo um juízo. Logo, se Jesus estivesse proibindo o julgamento como um todo, ele estaria proibindo o próprio raciocínio humano.
Outra coisa: dizer que julgar é errado já é fazer um julgamento.
Julgar segundo a reta Justiça é avaliar as coisas de modo correcto, com prudência, e segundo valores reais. É olhar para o que ocorre e saber se pronunciar sobre eles. "Isso é bom?" "Isso é ruim?" Depois da Encarnação, julgar as coisas se tornou não somente um direito, mas um dever, pois Jesus veio espantar qualquer indefinição. N'Ele, sabemos melhor o abismo que separa o bem do mal.
O que é então que Jesus proíbe? É o julgamento de intenção. Este juízo ocorre quando você vê alguém fazendo algo, e diz: "ele está fazendo isso porque quer aparecer...", etc. Ou seja: podemos e devemos julgar sobre factos objetivos; não devemos, contudo, nos pronunciar sobre motivações psicológicas, a não ser que elas se nos sejam reveladas de algum modo suficientemente claro.

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quando jesus fala que o espirito santo revelará toda a verdade! trazendo para as verdades da igreja, se um protestante tivesse uma intimidade com o espirito santo ele ouviria que está no lugar errado? e como se dá a ação do espirito santo dentro da igreja protestante? já que eles clamam por Ele?

Deus escolheu o modo de revelar-Se. No Antigo Testamento, pelos profetas. Na Plenitude dos Tempos, pelo próprio Lógos encarnado. E então, perto da Paixão, Jesus diz isso aí:
"Tenho muitas coisas ainda a revelar-Vos, mas não as podeis suportar agora. Mas quando vier o Espírito da Verdade, Ele vos guiará em toda a verdade."
Essa promessa realizou-se em Pentecostes, quando o Espírito veio sobre a Igreja e, então, Pedro, o primeiro Papa, tomou a palavra e converteu 3.000 homens. Os Apóstolos eram entendidos por todos, o que já sugere a idéia da universalidade (catolicidade) da Igreja. Esse Espírito, desde então, fala pelos apóstolos. Estes apóstolos se tornaram a parte docente da Igreja, responsável pelo ensino correcto e pela defesa do Evangelho. Jesus prometeu a Pedro que o que Ele ligasse na terra seria ligado no Céu. A ligação é uma ação. A ação pressupõe uma compreensão. Logo, no que concerne às verdades eternas, Pedro seria infalível, pois só é possível ser confirmado no Céu uma coisa correcta. Jesus no entanto generaliza: o que você ligar, será ligado. O que desligar, será desligado. Portanto, Pedro teria de ter recebido algum tipo de poder que o privava de falhas num certo âmbito. É a consequência direta do que é dito. Além disso, Jesus deu aos Apóstolos o poder de perdoar pecados (Cf. Jo 20,22-23). Essas autoridades específicas (ensino, perdão dos pecados, etc) serão, depois, passadas a outros através da Sucessão apostólica, e é desse modo que o Espírito Santo se comunica.
Vamos agora à nossa visão sobre o Protestantismo. Não há vida da Graça aí. Apenas há uma disposição natural deles para Deus, e Deus tende a agir também de modo natural. A coisa toda fica muito psicológica. O bem estar se confunde com o estado de amizade com Deus. As próprias impressões se tornam evidência do estado de proximidade ou afastamento diante de Deus. Agora: e se a pessoa estiver errada? Não tem a mais mínima maneira de saber. Eles dirão: "ah, mas o nosso referencial é a Bíblia." O ponto é que, além das ações e privações prescritas pela Escritura, há toda uma sutileza interior que determina a justeza do ato. E há estados de alma em que nenhum tipo de pregação ou de ação tornam-se, por isso, agradáveis a Deus. É preciso que a Graça atue. Assim, o que Deus pode fazer? Pode sugerir idéias, inclinar interesses, etc. Mas como não há a Graça santificante, essas influências ficam muito restritas.
Deus pode pôr essas pessoas em contacto com outras, que supostamente as orientariam, e pode sensibilizar o coração. Mas Ele não vai determinar as coisas. Pode ocorrer justamente o contrário: a pessoa, pressentindo a sua fragilidade, pode se fechar totalmente, pois às vezes abraçar uma doutrina, ainda que errada, confunde-se com abraçar o próprio senso de autonomia intelectual, e há muito de ego nisso. Pouca gente está preparada para empreender uma discussão num nível razoável de abertura. Por isso que eu penso que Deus será mais indulgente do que comumente se pensa.

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o surgimento do protestantismo é vontade de Deus? ou de burrin doidin inocentin lutero?

Não é vontade de Deus. Nosso Senhor expressou a sua vontade em pedir que todos sejam um.
Os Apóstolos também se manifestaram contra a desintegração: Uma só Fé, um só Batismo, pois um Só é o Senhor. O Apocalipse fala também de uma só Noiva. Jesus funda uma só Igreja. Há inúmeras recomendações contra os falsos profetas que pregariam novidades, as "conversas de comadres", de que fala Paulo.
É claro que a fragmentação não é vontade de Deus. Um reino dividido contra si mesmo se esfacela; foi o próprio Jesus Quem disse. E Lutero era um perturbado. Não é mistério pra ninguém.
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Valeu Fábio, achei que foi boa a explicaçÃo

Veja: uma pessoa pode criticar a Igreja Católica em vários pontos obscuros, onde as interpretações divirjam. No entanto, esse aí é um ponto óbvio. Eu penso que o que motiva uma crítica à Igreja nesse sentido dos nomes "padre" e "papa" - e é o mesmo caso para a crítica das "orações repetidas" - é muito mais uma sede cega de achar pontos de acusação. Parece desespero. Não é por aí, velho. O sentido disso aí é óbvio. As críticas devem ser inteligentes, inclusive em respeito a si próprios..
Um católico que escute alguém dizer isso aí vai olhar para o crítico com uma certa dó porque, se a pessoa não entende o sentido óbvio do que está escrito, como ela quer discutir o restante?
Claro, você pode achar que a crítica procede porque te ensinaram isso.. Mas, se você pensar um pouco, não consegue flagrar a desonestidade, não tanto em você, mas em quem levantou esse tipo de crítica primeiramente? Ou é desonestidade ou é nesciedade, Em ambos os casos, o cara que começou com isso não tem a mínima condição de entender a Bíblia. Vê o problema da Sola Scriptura? Cada pessoa ou fundador se acha o Digiescolhido e às vezes é só um zé que não tem nem consciência da própria insipiência.
Aproveite o anonimato e pode perguntar qualquer coisa. Mas reflita um pouco e veja se essas críticas levianas de fato fazem sentido..

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Okay, eu quero uma explicação bastante firme, detalhada, e mais importante de tudo, CONVINCENTE sobre o fato de Jesus dizer em Mateus 23: A ninguém chameis na terra de pai porque só um há vosso Pai que estás nos céus. ?

Eu queria mais espaço pra escrever. Mas vamos lá. Jesus fala aí de Rabi, de Pai e de Mestre. E conclui que quem se humilha será exaltado, e quem se exalta será humilhado. Isso nos indica o que Jesus quer dizer. Ele está pedindo que nós evitemos o protagonismo e a autoatribuição de qualquer mérito pessoal. Qualquer autoridade (Do Rabi, do Pai ou do Mestre) que se coloque como autoridade autônoma alternativa a Deus é danosa e falsa. Deus é a fonte da paternidade, da maestria ou da grandeza.
Se Deus é a fonte única dessas coisas, isso não impede, contudo, que alguém participe disso, pois não há contradição entre a fonte e o partícipe. É por isso que Jesus diz: "só Deus é bom" (Mc 10,18). Ora, se isso significa que nós não podemos ser bons, em que consiste a distinção entre justos e injustos? Negaríamos a própria possibilidade da Justiça. É óbvio que é possível ser bom, mas a bondade de qualquer pessoa será uma participação na fonte de toda bondade, que é Deus. Não existe outra bondade autônoma. É o mesmo de quando Jesus diz: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8,12), e, ao mesmo tempo, diz: "Vós sois a luz do mundo". (Mt 5,14) Os Apóstolos só podem ser luzes se participarem da luz única que é Cristo.
Seria absurdo Jesus pedir para que uma pessoa não chamasse ao seu progenitor de pai. A sucessão familiar no judaísmo é bem mais importante do que para nós. E, não obstante, ninguém estranhou o que Jesus dizia porque o sentido ali era óbvio: Deus é o verdadeiro Pai e mestre. Portanto, ninguém possui essas características por si mesmo. Mas pode participar delas.
Provas:
Josué 24, 3-4;
Isaías 51,2
Colossenses 3,20;
Efésios 6,1-4;
E outros infinitos textos. Mas destaco mais um:
"Com efeito, ainda que tivésseis dez mil mestres em Cristo, não tendes muitos pais; ora, fui eu que vos gerei em Cristo Jesus pelo Evangelho." (1 Cor 4,15)
1º Paulo não está negando a possibilidade de eles terem "dez mil mestres" em Cristo.
2º Eles não têm muitos pais porque, na circunstância, foi Paulo que os gerou na Fé. Logo, Paulo está dizendo que ele é o pai dessa comunidade. Mas é uma paternidade espiritual que participa da paternidade única de Deus.
Acho que é o suficiente, né?

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Liked by: Bruno Metáforo

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