#erro

Se non erro, sono stati i primi videogiochi che sono usciti per la PS1, ovvero:
-Crash Bandicoot, partorito dalle menti della Naughty Dog, uno dei platform migliori di tutti i tempi sia per divertimento che per livello di sfida che per simpatia. Come non poterlo amare!
-Spyro the Dragon, ha segnato la mia infanzia. Che nervi se ripenso quante volte cercavo di farlo saltare in punti più alti, fallendo ad ogni tentativo, senza mai terminare il gioco. Ma lo rigiocavo, ogni singolo giorno, come se fosse la prima volta.
-MediEvil! Adoravo la leggenda di Sir Daniel Fortesque, il demone di vetro, il salone degli eroi, il Traghettatore, il Re Pellegrino, Dirk e Sturngard, lo scontro finale con Zarok, il cimitero, le caverne di cristallo, il segnatempo, il vascello fantasma, la terra incantata... tutti elementi che fanno parte della mia vita e che a volte mi fanno sentire un bisogno fisico di tornare nel magico mondo di Gallowmere. Mi è praticamente impossibile descrivere a parole questo gioco e, se non lo fosse, non sarei neanche un minimo oggettiva: lo amo e basta.
-Tomb Raider, uno dei primi adventure game in vero 3D con livelli esplorabili in orizzontale e verticale, e una sensazione di / esplorazione / unica, che mi aveva rapito completamente il cuore. Tutto iniziò quando vidi mio padre giocare per la prima volta a questo titolo e trascorremmo pomeriggi interi insieme. Le piramidi che portava Lara mi facevano molto ridere, ma a parte questo, gli ambienti di gioco erano ricreati in maniera magistrale appositamente per lasciare al giocatore un senso di disorientamento tale che ci obbligava a far ragionare ed esplorare ogni pixel prima di giungere alla soluzione, aspetto altamente amplificato in alcuni livelli. L’atmosfera, il senso di libertà, di solitudine ed isolamento rendeva l’esperienza di gioco ancora più affascinante. ✨👾

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Não julgo pessoas, isso é um erro mesmo. Por que? Pessoas são passíveis de mudança, de transformação (mesmo dissimuladas) e julgar alguém, condenar, pode ser perigoso. Quem sou eu pra isso? Não me acho juiz de nada e de ninguém, mesmo sabendo que existe SIM pessoas ruins de natureza. Não julgo porque penso que posso não cometer as mesmas ações do outro mas tenho outros defeitos que podem ser tóxicos/prejudiciais. Julgo (padrões de) comportamentos repetitivos e o quanto eles podem ser tóxicos e/ou prejudiciais, o quanto podem me afetar e os meus círculos, a minha saúde, analisando todo um contexto e decido se quero ou não conviver com aquele tipo de padrão. Acho que pessoas que julgam muito e gostam de determinar quem é bom ou ruim não tem por hábito se autoanalisar, se julgam perfeitas, e se tem uma visão superior e de luz de si mesmo e da bondade, fica meio difícil a convivência. Também nada o que a pessoa passou ou esteja passando justifica certas coisas que ela é motivada a ser por hábito.

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Tem pessoas que nunca tem defeitos, já percebeu? É só AMOOOORRR! Dessas eu tenho medo, são perigosas!

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O pior é quando a pessoa não é objetiva, é quando ela não quer assumir a responsabilidade, por exemplo, quando a pessoa diz " sabe o que é? É que agora eu não quero saber de relacionamento ", ai depois a própria pessoa te conta que foi rejeitada por alguém que ele tentou um relacionamento sério, mas claro, com uma exceção, que é quando foi a pessoa que ela ñ demonstrou interesse chegou nela.

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Outro que é, é quando a pessoa dá ghosting, e quando comecei a pesquisar sobre psicologia me ajudou a lidar com essas pessoas, e hoje isso nem me causa raiva ou tristeza, semana passada uma Pessoa daqui fez isso, depois vi que ela comentou que fez isso quando era nova, então só confirmou o que eu já sabia, essa pessoa não se arrepende do que fez, ela diz que reconhece o erro, mas continua fazendo, então prova que é uma m41 Caráter, então fiquei mais tranquilo, e ela ainda respondeu um anônimo pensando que era eu, como eu não me importo com a aprovação de gente 100 caráter, eu tive preguiça de me defender.

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