#gosto

Meu querido amigo, se falarem mentiras, não me atingem, é mentira.

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Se falarem a verdade, não me atingem, é a verdade.

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Aqui o psicológico está bem trabalhado, a muralha e forte e tem que ser muito, mas muiiiito foda para derruba-la. 😂

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Não é um merdinha de internet que muda minha energia, meu humor, minha autoestima, meu amor próprio, minha alegria, felicidade, salário, profissão, vida boa, namoro, amor, paz, tranquilidade...

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Se eles tem raiva de mim, a raiva está neles, não está em mim.
Não me machucam em nada, já neles...😂

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Eu durmo tranquila o sono dos justos, já eles...😂

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Eu não me preocupo em vigiar a vida deles, ficar acordado, saber de detalhes, ter insônia, sentir sentimentos negativos...já eles...😂

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Eu como muito bem, vivo muito bem, pago minhas contas em dia e sobra bastante para me divertir, já eles...😂

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Vou me preocupar com sofrimento alheio?

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Sofrimento que eles mesmos provocam? O dó!
Que continuem acumulando r@iva, 0di0, despeito, trist3z@, s0friment0, invej@...dentro do coração deles, eu não estou nem aí!

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Eu sei de mim e o que eu sinto!

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Sou um animal da espécie Homo Sapiens, do sexo masculino, nascido em dois de dezembro de mil e novecentos e quarenta e nove, no Hospital Carmela Dutra, no subúrbio do Meyer, na cidade do Rio de Janeiro, então morador do subúrbio de Marechal Hermes. Mudado para Barbacena, estado de Minas Gerais, com dois anos, onde estudei (sendo sempre o primeiro aluno da turma) e me formei, em 1971, na Licenciatura em Matemática da Fundação Presidente Antônio Carlos, tendo lecionado Física na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (de 1968 a 1976), na Universidade Federal de São João del Rei (de 1972 a 1976) e na Universidade Federal de Juiz de Fora (de 1974 a 1976). Em 1976 me mudei para Viçosa, Minas Gerais, onde Lecionei na Universidade Federal até me aposentar em 1996, onde, também, exerci as funções de Coordenador do Curso de Física (cujo Bacharelado fundei), Chefe do Departamento de Física, Pró-Reitor de Graduação, Assessor do Reitor e Chefe de Gabinete do Reitor. Passei, então a trabalhar no Colégio Anglo, como Vice-Diretor, de 1977 a 2000, quando, então, me aposentei definitivamente, após 52 anos de trabalho. Casei-me em 1972 com Neirimar Ádila, com quem tive dois filhos, Érika (1978) e Dimitri (1981), de quem me separei em 2000. A partir de 2002, passei a viver junto a Maria de Fátima, até o presente. Também fui membro da Academia de Letras de Viçosa, de 2003 até 2023, quando me desliguei em razão de minha próxima mudança para Belo Horizonte. Tendo sido um católico fiel e piedoso na juventude, tornei-me ateu em razão de meus estudos religiosos, filosóficos e científicos (cosmologia, astrofísica, geologia, paleontologia, evolução, neurociência), desde meus 23 anos de idade, mais ou menos. Gosto muito de ler e o faço bastante (um livro por semana). Consegui formar uma grande Biblioteca (oito mil livros, quatro mil revistas, mil e duzentos vídeos, dois mil e quinhentos discos compactos, quatro quintos de música clássica, mil e duzentos discos de vinil (Long Playing), mil discos compactos de programas, cinco mil jornais, quinhentas partituras, duzentos mapas e mil gravuras). Politicamente sou um anarcocomunista (que não tem nada a ver com um comunismo estatizante). Pinto quadros, toco um pouco de piano, canto e componho música, escrevo poesias e ensaios filosóficos. Gosto de passear, namorar, assitir fimes, ouvir música clássica. Há vinte e sete anos faço um programa semanal de música clássica na rádio FM da Universidade Federal de Viçosa. Tenho, atualmente, muitos problemas de saúde. Sou diabético e tenho insuficiência renal e cardíaca. Tenho neuropatia periférica, devido ao diabetes. Tive três infartos e tenho sete stents no coração. Tenho artrose nos joelhos e hipertrofia benigna da próstata. Mas sou entusiasmado pela vida.

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É o seguinte: tem muita gente que evita ficar sozinho, eu sou o contrário.

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Essas pessoas evitam buscar o silêncio, se comunicar com o melhor que há no universo e ficam acompanhadas de pessoas que não tem nada a ver.

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Eu escolho as pessoas que vão estar ao meu redor, essas pessoas tem que gostar do que, eu gosto.

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Além de, eu não gostar de barulho, as pessoas tem energia e elas interagem com a minha energia, isso pode ajudar ou prejudicar.

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Portanto, eu amo a solitude, que é quando eu amo a minha companhia, eu sou boa para mim... Que é onde eu comecei a entender a vida, a comunicação com o Divino...

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Para eu sair hoje de casa, surfista, só com pessoas que, eu gosto de estar.
Eu não saio de casa por sair.

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"Ah, eu vou lá por que vou"

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Não vou!

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É porque eu não gosto de pessoas?
Não!
Eu busco hoje uma seletividade de energias.

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Ninguém precisa ser igual a mim, não precisa pensar como eu..mas é preciso a sincronicidade de respeito, de abertura de pensamento, de ouvir o outro, de também aprender com o outro...

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Se eu achar que nada disso vai acontecer, eu prefiro ficar em casa escutando as palavras "mudas" do Criador.

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A primeira impressão é um momento e um conceito que é muito relevante para mim, ainda que para muitas pessoas pareça algo superficial.

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E a primeira impressão é a aparência física/aspecto físico.

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É prudente ressaltar que é só isso: a primeira impressão, porque para despertar meu interesse verdadeiramente em conhecer alguém, terei que me relacionar com ele diretamente.

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É claro que o aspecto físico está muito ligado à subjetividade, porque o conceito de "beleza" não é o mesmo para todo mundo.

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Eu vou dar maior ênfase e atenção ao fato de que nem só a beleza é capaz de me fazer interessar ou gostar de outra pessoa, e sim que a inteligência tem um grande potencial.

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Uma vez descoberta a beleza física, eu espero encontrar algo a mais, algo que me faça "ficar" e esse "algo" possivelmente é a inteligência, o desenvolvimento intelectual, o conhecimento.

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Aqui eu estou falando de inteligência como a capacidade de resolução de c0nflitos por meio do uso das próprias habilidades cognitivas, e não só o acúmulo de informações armazenadas na memória de um homem.

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Eu sei que é da natureza humana a procura pelo bem-estar,eu gosto e prefiro compartilhar momentos com pessoas que provoquem emoções prazerosas, como é o caso do humor.

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Vou destacar que com senso de humor não estou fazendo referência à tirar sarro ou ser motivo de chacota em relação aos outros, e sim da capacidade de desfrutar e inclusive de rir de si mesmo, porque nem tudo na vida é seriedade ou rigidez.

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