☽

Primeiramente, deixo aqui bem claro que o movimento FEMEN nada tem a ver com o movimento FEMINISTA. O FEMEN pode até se enquadrar ao FEMISMO ou como um grupo SEXISTA (ou sextremista, como se denominam as próprias), mas jamais como um grupo FEMINISTA. E eu não apoio o sexismo, seja do lado feminino ou do lado masculino. Não apoio o machismo. Não apoio o femismo. E com certeza não apoio o FEMEN. Não apoio extremismos e exageros, não apoio que um grupo que diz visar pelos direitos da mulher e ao mesmo tempo se utilize da vulgarização de seus corpos para isso, uma vez que as ideologias protestadas pelo FEMEN são das mais fúteis. O corpo feminino não é uma estratégia de marketing, ou pelo menos, não deveria ser.

---

Algumas considerações básicas:

---

O FEMEN: "Nossa ideologia é o sextremismo, uma forma de oposição ao machismo. E a nudez é usada pela sociedade patriarcal desde sempre, a mulher nua ou não vende todo tipo de produto. Já que somos mulheres, ao invés de vender produtos, vendemos ideias sociais. Como todo mundo gosta de olhar o corpo de uma mulher, usamos o nosso corpo para passar uma mensagem escrita no peito, um protesto." (Fonte: Wikipédia)

---

O FEMISMO: "Femismo é um neologismo e seu significado possui uma carga ideológica muito grande. É uma expressão que hipoteticamente significaria um conjunto de idéias que considera a mulher superior ao homem, e que, portanto, deveria dominá-lo. Como um machismo às avessas." (Fonte: Yahoo Respostas - suficiente pra entender o conceito básico, embora existam controvérsias, mas isso não vem ao caso agora)

---

O FEMINISMO: "É uma luta social constante, na qual nós, mulheres, reivindicamos nossa igualdade de direitos - o que também NÃO É A MESMA COISA que direitos iguais, afinal não haveria melhora significativa em nossas vidas o fato de poder fazer xixi em pé, nem eles poderiam reivindicar intervalos no trabalho para amamentar o filho. Fatores biológicos são fatores biológicos. (...) A igualdade de direitos da qual falamos é poder estudar, escolher a própria profissão, ir trabalhar e receber o mesmo salário que um homem com a mesma qualificação e número de horas trabalhadas, recebe. É poder votar. É escolher se e com quem se relacionar. É escolher se e quando será mãe. É tomar anticoncepcional. É poder carregar camisinha na bolsa sem isso ser “pecado” ou motivo de vergonha. É poder namorar com um cara ou mulher, se assim preferir e ter direito de partir pra outra sem receber um rótulo de “VADIA”" ETC ETC ETC (Fonte: cromossomox.com.br)

---

E por fim, eu recomendo que assistam esse curta belíssimo da Agnès Varda que explica perfeitamente o que é ser uma mulher e estar no corpo de uma.
http://www.youtube.com/watch?v=Zi4vRodaFY8
"Toda a vez que uma mulher aparece nua em algum anuncio, sou eu quem eles estão despindo, vulgarizando e desprezando. (...) Sou eu quem eles estão oferecendo como um pedaço de carne."

---

Galera, se informar um pouquinho só sobre algumas coisas não dói nadinha, viu?

View more

(+) Minha história com RBD é tão lindinha que tem até minha ''primeira paixão'' envolvida. HAHAHA Porque conheci o menino porque ele também gostava muito de RBD, ao ponto de ter tatuado Poncho no braço D: haha mas sério, sinto muita falta daquele tempo! e santa no soy cara <3 muito amor!

---

###

---

Nossa, eu super demorei pra responder essa pergunta, tinha esquecido, me desculpa! Então, eu não escuto mais, porque eu sempre acabo fazendo isso com basicamente todas as bandas que eu gosto, eu tenho um período de absoluta obsessão com as músicas, a banda, os integrantes, tudo, aí de repente eu acabo parando de ouvir do nada. Mas como eu tinha falado aquele dia, a gente nunca para de gostar do nada também, por mais que não ouça mais, sempre vai ter pelo menos uma música que a gente lembra com carinho ou que ouve pra matar a saudade da banda. Eu nunca fui em nenhum show deles, mas seria legal ter conhecido a Dulce, eu me inspirava muito nela quando eu era mais nova, acho ela tão linda e tão diva. :( O povo só me zoava no colégio na época que eu gostava de RBD, sofria mó bullying das pessoas, mas nunca liguei pra essas coisas, eu também sinto falta daquele tempo. Hoje, inclusive, eu estava cantarolando Santa No Soy pela casa, estava com a música na cabeça o dia todo. Foi uma boa época pra mim, em alguns pontos. Ai, sdds. <3

View more

É que na verdade, os dois cresceram de uma forma muito diferente, os dois são absurdamente diferentes um do outro. Eu penso que assim, o Sam acaba sendo um pouco mais sincero, mais inconformado, mais revoltado com essa vida, porque vamos analisar friamente, ninguém iria querer uma vida como essa que eles tem, cara. E provavelmente o Dean também lá no fundo odeia essa vida, mas o John criou ele como um soldado, desde criancinha, o Sam sempre foi protegido disso tudo. E de certa forma, ele tinha algo ruim no sangue dele, ele foi praticamente fruto de um pacto, essa revolta é bem compreensível nele. E o Sam é bem mais sensível que o Dean, ele é todo "vamos conversar sobre isso, Dean", enquanto o Dean prefere se fechar e deixar as coisas consumirem ele. Com o tempo, o Sam acaba percebendo que é assim que ele precisa ser, que é assim que ele precisa que o Dean veja ele, como alguém forte, alguém que pode lidar com a situação. Em muitos pontos, o Sam é o "cérebro" entre os dois, embora o Dean também seja muito inteligente, mas ele é mais a força e perspicácia entre eles. O Sam tem um coração enorme, gigante, eu acho que justamente por isso às vezes ele não consegue suportar essa vida, ele fica tão frustrado em não poder apenas se acomodar e deve ser desesperador saber que essa é a vida dele e que ela vai ser assim pra sempre, sabe? E não dá nem pra dizer "até a morte", porque nem isso eles tem certeza mais, nem isso. Eles podem morrer, mas se lá embaixo ou lá em cima alguém resolver que eles vão voltar, então eles vão voltar, eles não tem, na verdade, controle algum sobre as próprias vidas. Então eu não acho que ele seja fraco ou medroso, eu só acho que ele tem uma forma diferente de lidar com essa vida do que o Dean. E ele tenta, tenta viver como se ser um Winchester não signifique carregar uma maldição de família, tenta às vezes se posicionar na tranquilidade que ele tanto sonha, ele sabe que nunca vai poder sair dessa vida, mas às vezes eu acho que ele precisa disso pra conseguir continuar, ele precisa se sentir numa realidade um pouco paralela à essa. Isso às vezes acaba criando um contraste grande demais entre a personalidade dele e a personalidade do Dean, por isso eu entendo que ou as pessoas inclinam mais pro lado dele ou as pessoas se irritam totalmente com ele. Por exemplo, eu vejo as atitudes dele como absurdamente humanas, ele é bem mais emocional do que racional, diferente do Dean, que é muito mais racional. Mas visto de outro ângulo, dá realmente pra pensar que ele é só um mané chato que fica reclamando da vida o tempo todo, mas é tudo questão de ponto de vista.

View more

Lola linda, meu amor. <3 Ai, então! About that, vou deixar claro que eu sou muito Sam!Girl, sabe? Mas tudo bem, à parte disso, vamos aos pontos compreensíveis, o Sam foi realmente um filho de uma rapariga em certos momentos, mas eu acho ele um personagem absurdamente incompreendido, sabe? O Sammy vê o Dean como uma figura quase paterna, de uma forma que ele nunca, jamais na vida viu o John e nunca vai ver. Então tudo que o Sam faz, tudo isso ele faz tentando impressionar o Dean, tentando mostrar pro Dean que ele pode se cuidar, que ele pode lidar com tudo, sabe? E tudo que ele quer é reconhecimento do irmão. Ambos, tanto o Sam quanto o Dean, eles têm um amor infinito um pelo outro, eles literalmente morreriam mil vezes um pelo outro, só que como eles não deixam isso transparecer, sempre tem essa coisa de achar que um não tá nem aí pro outro. Às vezes eu acho o Dean um pouco injusto com o Sam, sabe? Na história do Apocalipse, o Cas deixou bem claro que quem começou aquilo tudo foi o Dean, quando ele ainda estava lá no inferno, mas me parecia o tempo todo que ele colocava a culpa toda em cima do Sammy por causa do lance do sangue de demônio, sendo que o Sam achava que tava fazendo a coisa certa. Aí quando tudo aconteceu da forma que aconteceu e o Sam foi pro buraco com o Lúcifer e o Michael e voltou, o Dean também não procurou ele, aí quando ele voltou do Purgatório ele ficou todo emputecido com o Sammy porque ele tava vivendo e meh meh meh, sendo que ele fez a mesma coisa com a Lisa. Eu sei que eles sempre acertam os pontos, cedo ou tarde, mas eu também acho que às vezes o Dean acaba sendo muito John com o Sam sem nem perceber, parece que ele quer cobrar e exigir do Sam muito mais do que ele deveria. Digamos que eu compreendo o lado do Sam, eu entendo também o lado do Dean, mas eu não consigo odiar o Sam por nenhum momento, porque tudo que ele faz, é pensando na coisa certa e pensando no que o irmão vai achar. Mas me diz, por quais motivos você passou a não curtir mais ele? Quero saber qual a sua opinião sobre isso.

View more

Bom, eu tive vários fakes, mas não costumava frequentar comunidades não, só com o meu primeiro que eu frequentava a "Festa Fake", mas depois perdi o costume. Meu último fake foi um Gabriel Saporta (vocal do Cobra Starship), foi o que provavelmente durou mais tempo, ainda tenho o perfil no Orkut, porém não entro mais e nem tenho amigos adicionados, porém desisti de deletar quando vivia voltando, ai só deletava as pessoas e deixava o perfil lá. Também tive um Pierre Bouvier que chamava Manson, esse também durou um tempinho longo, depois eu mudei esse Manson pra um Gale Harold (Brian Kinney, de Queer As Folk), esses foram antecessores do meu Gabe Saporta. Fora esses, tive alguns vários aleatórios, desses perfis que a gente faz por fogo na periquita e depois acaba deletando em duas semanas, sabe? Eu estive no fake desde provavelmente os meus 13 ou 14 anos, tive uma jornada consideravelmente longa por lá, já que eu só saí de verdade no ano passado. Mas me diga, quem é tu que me pergunta? Adoro encontrar pessoas que tinham fake por aqui, me faz relembrar bons tempos.

View more

Talvez isso venha como um choque, mas: eu não vejo necessidade. Sabe, o intuito disso aqui é responder perguntas, quando alguém me faz uma pergunta sobre algo que eu já respondi, se eu estiver entendiada, procuro a pergunta entre as minhas ou apenas digo pra pessoa que já respondi aquilo ou até mesmo respondo novamente, sem problemas. Eu juro que eu não entendo a maior parte desse site que cria uma conta nisso aqui, mas na maioria das perguntas que recebe responde com mal gosto, com grosseria, ou aquela superioridade besta. Uma rede social dessas não tem muita finalidade se a pessoa não quer responder perguntas, por mais idiotas que as perguntas sejam. As críticas, os comentários de ódio também, essas coisas acontecem e digo mais: elas acontecem o tempo toda na vida real também, mas ninguém vem até a sua mesa no colégio ou no trabalho dizer que te acha uma puta ou que te acha uma merda de pessoa, aqui as pessoas acabam criando essa coragem e apesar de não poder bem ser chamado de coragem, bem, pelo menos em algum lugar a pessoa pode desabafar e dizer que te acha uma merda de pessoa. E você ainda tem a chance de se defender sobre isso ou de ficar quieto, isso vai da personalidade de cada um. Então não, eu não farei um FAQ, simplesmente porque se eu estou aqui, eu estou aqui pra receber e responder perguntas. Talvez, só talvez, mais pra frente eu faça uma seleção de links com respostas que eu recebo bastante sobre filmes e séries, pra ficar mais fácil das pessoas encontrarem os assuntos dos quais eu falo mais por aqui, mas fora isso, não vejo sentido. Se alguém quer saber alguma coisa, então pergunta ora, eu vou responder se achar que devo, ou não, se me der vontade. Mas pra mim, é assim que isso aqui (deveria) funcionar.

View more

Mas eu não ouço só indie. ._. Eu ouço rock clássico também, música clássica, ouço até alguma coisa pros lados do metal, ouço música nacional (rock e mpb), ouço até... sei lá, se duvidar eu ouço até rap. Eu não me limito a apenas um estilo de música, eu ouço o que agrada aos meus ouvidos, claro que a maioria das coisas é dentro do rock, mas tem muita coisa fora dele também. Eu só não gosto de música de massa, que agrada os ouvidos do "povão", essas me deixam enjoada. Mas fora isso, eu não tenho preconceito algum com músicas quando elas são boas. Aceito recomendações numa boa, aliás, só deixo claro que não é porque eu não tenho preconceito que eu gosto de tudo, eu também tenho uma grande tendência a achar certas coisas uma bosta completa.
Tenha uma noção do que eu curto por aqui: http://www.last.fm/user/suckerxloves

View more

Essa pergunta me lembrou essa música:
http://www.youtube.com/watch?v=81XYqPcVLRs
"Há mais solidão no aeroporto que num quarto de hotel barato"

---

Mas sabe, respondendo a pergunta... Isso é um tanto relativo, eu acho, a solidão pode ser acompanhada também, você pode estar cercado de pessoas e ainda assim se sentir solitário, incompleto. Ou a liberdade pode ser acompanhada e agradável, você pode se sentir livre ao estar com outra pessoa, se sente tão você mesmo como quando você está sozinho, isso é liberdade também. Ou às vezes se tem tanta liberdade que você acaba se perdendo dentro de si mesmo. De qualquer forma, é totalmente relativo, não tem como medir, porque com certeza vai ser diferente em cada pessoa. Eu no fundo acho que todos nós somos livres sem saber, pois somos prisioneiros de nós mesmos. E todos somos terrivelmente solitários, sem nem perceber.

View more