@thedoctordonna

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Se pudesse entrevistar qualquer pessoa, quem seria?

Já que eu não posso entrevistar o Doctor, juro que adoraria entrevistar o Steven Moffat só pra ser fortemente trollada. haha

nho, você também 'fez' o blackspotday <3

Fiiiiiz, eu só lembrei agora que vi numa fanpage aqui no fb, mas aí fiz rapidinho. <3

Fale (ou não, só exclua isso) sobre assuntos sobre os quais sempre quis discutir, mas nunca houve uma "oportunidade" para tal discussão!

Vou usar essa ask pra compartilhar minha contribuição pro #blackspotday eheh

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Resposta para a anônima que veio aqui me pedir um conselho.

Olá, querida. Me desculpe por não ter reconhecido o modo de escrever, então infelizmente não sei quem é. Resolvi responder assim porque não quis te expor, então achei suficiente apenas responder dessa forma. O que eu acho é que se faz assim pouco tempo que ela começou a trabalhar lá, acredito que não seja prudente chegar chegando e isso pode sim espantá-la, mas acho que você pode ir tentando "plantar um verde", ser sutil e aos poucos ir chegando no assunto, não sei... Você já chegou a adicionar ela no facebook e coisas desse tipo? Às vezes stalkear um pouquinho pode te ajudar a encontrar a resposta que você está procurando e se isso não funcionar, se ela for uma pessoa reservada, arruma um jeito de deixar alguma indireta no ar, sutilezas como citar casualmente algum filme gay que você goste (se vocês conversarem muito sobre filmes, claro) ou alguma coisa que se encaixe no exemplo, reparar na reação dela, mas fazer isso com muita naturalidade, sem mostrar o interesse por trás. Na minha opinião, o que eu acho que você deve fazer nessa situação é rodear um pouquinho esse terreno, ir plantando aos pouquinhos, criando uma intimidade um pouco maior, até uma conversa sobre relacionamentos fluir, tentar algo ainda mais sutil que esse negócio dos filmes. Mas o que eu acho valiosíssimo é tu tentar construir antes uma amizade, pra depois tentar evoluir isso, não sei... Mas sei que a sutileza é a chave de tudo nesse tipo de situação.
I kinda suck at relationships, então não sei se sou lá uma grande conselheira, eu acho que eu faria mais ou menos isso se estivesse na sua situação. Ou eu provavelmente ficaria na minha e perderia a oportunidade, mas eu sou fechada e quase antissocial, então não conto como exemplo. hahaha
De qualquer forma, tudo que eu te disse, é o que eu acho que pode ser útil na sua descoberta, haha. Eu tentei ao máximo não te expor demais aqui, se você preferir, pode me chamar no facebook e nós podemos conversar melhor sobre isso. E fico grata que tenha vindo me procurar, está bem?

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Então fale sobre a vida Alessandra (Dê opiniões, faça comentários sobre situações adversas)

Então, ontem eu acabei não respondendo as perguntas, porque acabei tendo que ir fazer outras coisas. Ontem me revoltei levemente que todas as vagas pras quais eu queria mandar currículos exigiam experiência e isso é bullshit, porque cara, como eles querem que você adquira experiência sem nunca ter trabalhado, mas querem exigir somente quem tem? Aí tinha uma vaga engraçada lá pra trabalhar como atendente em uma sexshop, mas achei estranhamente simpática essa vaga e mandei um currículo, estou esperando a ligação, vai que né? Hahaha. Seria divertido, eu acho, pessoas bem peculiares devem entrar nesses lugares, seria uma experiência engraçada. Mas não tô botando muita fé, porque eu acho que vão olhar pra minha foto do currículo e achar que eu tenho muita cara de neném (não é minha culpa isso, poxa vida). Mas, hoje eu não estou mais chateada por causa das vagas que não deram certo ou pela minha sorte torta, porque fiquei sabendo dessas sessões de filmes do Kubrick e vou poder sair um pouco de casa e me divertir um pouquinho com o que eu mais gosto: cinema. <3
Ahm... Acho que hoje eu estou estranhamente de bom humor e não quero reclamar de nada, além desse empasse com os empregos. E quais suas reclamações sobre a vida, querido(a) anônimo(a)?

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Aí a gente percebe que em todos os lugares onde gente se encontrava antes, agora a gente é expulso, hahahaha. Precisamos mesmo achar um lugar novo e matar a saudade ):

Stephany
Vamos voltar a ir no Hangar! HAHAHAH Mentira. D: Mas aí, a gente tocou o terror em todos os lugares e agora viramos sem-teto de rolês. Vamos protestar por um lugar!
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Estou bem, girl. Você já começou seu novo curso?

Não, ainda não. Só tô estudando umas coisas em casa mesmo pra ocupar o tempo e preciso editar uns currículos e imprimir pra ver se acho alguma coisa, também.

"plot twist: the doctor's real name is esteban julio ricardo de la rosa ramirez" HAHAHAHAHAHAH NÃO CONSIGO PARAR DE RIR DISSO!!!!

POR ALGUMA RAZÃO EU imaginei agora o Metacrisis!Ten no 50th Anniversary dizendo: "ALLONS-Y ESTEBANJULIORICARDODELAROSARAMIREZ!" ~DPWEOÇFLHWFELÇH OMG

"drunk with power, steven moffat declares that the doctor’s name is “steven moffat”" CHORANDO HAHAHHHAHAHAHAHAHAHASDCKLSJDFGVÇSDFPOGUISYGF

SDAÇL~WEJFÇWJEWH]OFJÇL
e essa é a cara dele quando a pergunta que nunca deve ser feita, a primeira pergunta de todos os tempos, de todo o universo for respondida:
...na verdade, essa vai ser a cara dele quando a pergunta não for respondida, porque eu não to botando fé nisso, e todo mundo que achou que ia saber vai estar com cara de tacho e ele vai estar lá sambando na cara dos whovians. BECAUSE HE'S STEVEN FUCKING MOFFAT, THE MOST DANGEROUS (TROLL) HUMAN BEING IN THE HUMAN HISTORY. ...ou talvez ele seja um timelord.

Um poema pra hoje.

Eu fui. Mas o que fui já me não lembra:
Mil camadas de pó disfarçam, véus,
Estes quarenta rostos desiguais.
Tão marcados de tempo e macaréus.
Eu sou. Mas o que sou tão pouco é:
Rã fugida do charco, que saltou,
E no salto que deu, quanto podia,
O ar dum outro mundo a rebentou.
Falta ver, se é que falta, o que serei:
Um rosto recomposto antes do fim,
Um canto de batráquio, mesmo rouco,
Uma vida que corra assim-assim.
(José Saramago)

me intrometendo lá nas dicas sobre mpb escute Chico Buarque <3 Chiquim é amor pra doar e jogar em forma de confete. Tem a música ''Construção'' que é uma das coisas mais bonitas desse mundo. ''Dançou e gargalhou como se ouvisse música'' escuto Chico e amo ter nascido no Brasil e amo o Brasil mais

Ah, Chico. <3 Tá aí outra coisa que eu costumava ouvir muito antigamente, mas acabei perdendo o costume. Eu concordo que realmente, o Brasil tem muita coisa boa na questão musical, se souber o que ouvir, só que essas coisas acabaram sendo abafadas por todas as coisas ruins que surgiram na atualidade e aí existe esse preconceito todo com a música nacional, mas eu não tenho problema nenhum com isso, eu não saio por aí gritando em plenos pulmões que a música nacional é uma merda, porque pra quem conhece de verdade, sabe que não é.
Porém, eu não sou muito patriota com o país em si e eu não sou muito grata pelo fato de ter nascido aqui, não. Minha mãe costuma dizer que a gente tem sorte porque aqui não tem guerras e essas coisas, eu até acho sorte ter nascido aqui quando penso que poderia ter nascido num lugar bem pior, mas eu também poderia ter nascido num lugar melhor, bem melhor. Mas eu respeito muito a nossa cultura e todas as coisas bonitas que nós temos aqui, principalmente na cidade onde eu moro (apesar de eu morar na região metropolitana), mas Curitiba em si é uma das cidades mais bonitas do mundo, na minha opinião, não conheci outros lugares pessoalmente, mas eu sei que dá pra dizer isso e quem conhece Curitiba também sabe que essa cidade é maravilhosa.

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Fiquei encarando a tua foto do avatar e agora tô com mais saudades ainda, Alle. ): ♡

Stephany
Ai, assim eu morro mais ainda de saudade. :( Poxa, a gente tinha que fazer algum daqueles rolês tipo aquele da garagem/salão da Ari aquela vez, só que sem sermos expulsas no meio da madrugada de algum lugar e ter que caçar lugar pra dormir dessa vez. Se desse pra fazer alguma coisa na minha casa ainda, até tentaria organizar algo, mas não dá mais, temos que achar algum lugar pra isso. E logo. <3
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A pergunta foi incompleta, mas sua resposta foi bem esclarecedora e abrangente. Tudo o que você disse me remeteu ao texto "Felicidade Clandestina" de Clarice Lispector, você já leu? Eu não sei porque fui lembrar disso, mas gostei muito do que você disse, e acredito que é...

(+) essa certeza de não poder determinadas coisas e pessoas que nos fazem querê-las ainda mais.
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Mas deu pra entender a pergunta, por isso que eu respondi sem perguntar qual era a continuação. Eu já li sim, mas eu não lembro muita coisa do que diz nesse texto não. Eu vou ler de novo qualquer hora. Ah, eu já estou até acostumada a achar textos nos quais me identifico, quando eles falam sobre amores impossíveis e essas coisas todas. Mas, teve uma frase que eu li uma vez (estava creditada como Caio F., mas como hoje em dia na internet a veracidade disso é bem duvidosa, então eu prefiro achar que não sei de quem é a citação), onde dizia que se você não pode esquecer uma coisa, então ao menos deve perder o hábito de falar sobre isso. Por isso eu meio que venho tentando evitar o assunto, falo sobre de maneira um pouco vaga. Acho que quando eu finalmente não falar mais sobre isso, eu vou conseguir pelo menos guardar no fundo de uma gaveta dentro dos tantos cômodos que existem dentro da minha mente. Quem sabe até em algum quarto onde depois eu esqueça o caminho ou perca a chave. Vai estar lá, mas vai estar tão guardado que eu não vou mais lembrar daquilo tudo.

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E o que te faz sentir tudo isso? Se quiser falar, é claro. Eu já li muitas respostas suas que deixam coisas no ar, não sei explicar, mas na grande maioria das vezes me identifico. Eu me permito sentir tudo, não luto contra nada, o ruim é que eu vejo o progresso, a mudança e a vida na pessoa que até

Na verdade, é bem simples: todo mundo tem uma pessoa certa, eu achei a minha e a perdi, não posso ficar com ela e nunca vou poder. A parte que me frustra: provavelmente nunca vou achar outra pessoa que preencha isso, é bem provável que eu jamais vou conseguir sentir isso que eu senti de novo e ao mesmo tempo que é um alívio, é uma frustração. A frustração de achar algo e perder, mas sempre lembrar que tu achou aquilo, que já esteve nas tuas mãos.
Às vezes eu gosto de me consolar em saber que aconteceu a mesma coisa com ela, que ela sente essa frustração também. Eu sou humana e eu posso me permitir sentir um pouco de alívio numa frustração alheia, ainda mais quando foi essa a pessoa quem causou essa tal frustração na minha vida.
O que fica no ar, sempre, é porque eu nunca de fato a encontrei, então eu nunca na minha vida vou saber se as coisas teriam sido assim se a história tivesse sido "consumada", pra se tornar "real". Por isso que quando eu respondo sobre isso, alguma coisa é meio vaga.

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