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Jason Grace é um personagem fictício da série de livros Os Heróis do Olimpo, sequência de série Percy Jackson e Os Olimpianos, ambas criadas pelo autor Rick Riordan. Jason aparece primeiramente em O Herói Perdido, o primeiro livro da série, como um garoto de quinze ou dezesseis anos (Aparentemente quinze), que sofre de amnésia. Ele encontra Piper McLean, que diz ser sua namorada, e Leo Valdez, que diz ser seu melhor amigo, em um ônibus escolar indo a uma excursão ao Grand Canyon. Jason, Piper e Leo tomam o conhecimento de que são semideuses (ou meio-sangues) depois de ser atacados por um grupo de espíritos da tempestade. Eles são levados para o Acampamento Meio-Sangue, um santuário para semideuses gregos. Depois de liberar um raio através de sua espada, ele descobre que é um filho de Júpiter, a forma romana de Zeus, o rei dos deuses.

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Jason é um semideus romano filho do Deus Júpiter (Zeus) com a mortal Sra. Grace, uma atriz de televisão não-famosa. Ele nasceu sete anos depois de Thalia Grace, a qual é filha de Júpiter, mas na forma grega, Zeus. Hera, a esposa de Zeus, ficou furiosa com o nascimento de Jason, porque não era permitido que dois semideuses de diferentes raças (um grego e outro romano) nascessem na mesma família. Sendo filhos de Zeus/Júpiter, eles poderiam atrair mais monstros do que os outros semideuses. Para acalmar sua raiva, Zeus deu a Jason o mesmo nome do herói grego Jason (Jasão em português), que era o mortal preferido de Hera. Isso fez com que Hera se tornasse o patrono de Jason. Quando Jason tinha dois anos, sua mãe lhe deu a Hera, como uma oferta de paz. Ele foi encontrado pela loba Lupa, a treinadora dos semideuses romanos, os quais devem se provarem, ou Lupa os daria de alimento para sua matilha. No Acampamento Romano, ele foi treinado em disciplina e conquista. Ele carrega uma tatuagem que ele vagamente relembra ter sido queimada, a qual possui doze linhas retas com uma águia e as letras SPQR, que é a sigla para Senatus Populusque Romanus (Do latim significa O Senado e o Povo Romano). Jason é o pretor da 5° Coorte, junto com Reyna e é também o líder do Acampamento Romano (Assim como Percy Jackson é o líder dos Gregos) e ele descreve os campistas romanos como "mais guerreiros" do que os campistas do Acampamento Meio-Sangue. Depois dele combater o titã Crio na Batalha do Monte Ótris, a memória de Jason foi roubada por Hera e ele é enviado para a Escola da Vida Selvagem para encontrar Piper e Leo, os semideuses gregos filhos de Afrodite e Hefesto, respectivamente. Hera ne verdade fez uma troca de lideres: Jason Grace (O Líder Romano foi para o Acampamento Grego) e Percy Jackson (O Líder Grego, foi para o Acampamento Romano), isso para que os Gregos e os Romanos aprendam um sobre os outros e se tornem aliados para que a nova grande profecia que mistura sete meio-sangues (Uns Gregos e outros Romanos) e eles possam derrotar Gaia e os Gigantes.

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Legolas Greenleaf (nos países lusofonos conhecido como Légolas Verdefolha ou Légolas Folha Verde), dentro do universo de fantasia criado pelo escritor J.R.R. Tolkien, foi um elfo Sindar, filho de Thranduil, rei da Floresta das Trevas. Em 3019 da Terceira Era, Legolas foi a Rivendell como mensageiro dos elfos de sua terra. Lá participou do Conselho de Elrond, onde se juntou à Sociedade do Anel representando toda a raça élfica. No filme de Peter Jackson o personagem foi representado por Orlando Bloom.

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Legolas é filho (aparentemente único) de Thranduil, rei do norte da Floresta das Trevas. Apesar de seu pai ter aparecido ativamente no livro O Hobbit (chamado apenas de Rei-Élfico) Legolas teve sua primeira aparição no livro A Sociedade do Anel durante o Conselho de Elrond. Ele foi o representante do povo élfico na Sociedade do Anel que levou o anel ao sul. Quando a Sociedade do Anel partiu de Lothlórien, o presente que Legolas recebeu foi um arco longo dos Galadhrim, junto com outros presentes que Galadriel e Celeborn deram a ele e aos outros da Sociedade, como capas élficas e lembas.

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Legolas acompanhou a Sociedade até o combate em Amon Hen, de onde seguiu com Aragorn e Gimli em sua jornada por Rohan perseguindo os Uruk-hai que haviam capturado alguns de seus amigos.

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Legolas mais tarde recebeu um aviso de Galadriel (por meio de Gandalf, que retornara da morte):

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"Legolas Verdefolha, o bosque é teu lar!
Alegre viveste. Cuidado com o Mar!
Se na praia gaivotas gritarem por ti,
Descanso jamais acharás por aqui."

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Junto com os cavaleiros de Rohan e ao lado de Gimli e Aragorn, Legolas lutou na Batalha do Abismo de Helm, a grande fortaleza de Rohan.

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Os três caminharam através da Senda dos Mortos para tomar os navios dos Corsários em Pelagir e então embarcarem para a Batalha dos Campos de Pelennor.

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Após a 2ª Guerra do Anel, Legolas viajou pela Terra-Média com Gimli para que ambos pudessem cumprir suas promessas: viajaram às Cavernas Brilhantes e à Floresta de Fangorn.
Adaptações

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Na trilogia dirigida por Peter Jackson, Legolas foi interpretado pelo ator Orlando Bloom. O Legolas dos filmes apresenta uma personalidade ligeiramente diferente do Legolas dos livros. Nos filmes, Legolas é um guerreiro nato, sempre alerta e pronto para a ação. É capaz de enfrentar vários inimigos ao mesmo tempo e realiza cenas "impressionante" de ação, seja saltando em cima de um cavalo em movimento ou surfando escada abaixo em cima de um escudo. Cenas que chamaram bastante a atenção nos filmes, e que seriam plenamente possíveis, pois elfos tem um equilíbrio muito superior ao dos humanos. O livro inclusive menciona uma passagem em que, para a Sociedade do Anel chegar às terras de Lothlórien, precisavam cruzar um rio. O problema é que os elfos cruzavam esse rio amarrando uma corda nas árvores em cada extremidade e correndo por cima dela.

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"Duro de Matar" repete clichês, sem abalar carisma de Bruce Willis
Quando estreou o quarto filme da franquia em 2007 ("Duro de Matar 4.0"), não foram poucas as vozes a louvar o ator Bruce Willis pelo retorno do personagem que o fez ser um astro, 12 anos antes. Destemperado e irônico, o policial John McClane estava, sim, um tanto envelhecido como o próprio ator (então com 52 anos), mas nem por isso menos cáustico ou diligente na hora de mandar tudo e todos pelos ares.

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Bem recebido pelo público (arrecadou 383 milhões de dólares em bilheteria), o filme fez sucesso porque, se de um lado diverte pela personalidade de McClane (emprestada pelo próprio ator), entretém pela qualidade e engenhosidade dos efeitos especiais e cenas de ação. Atirar uma viatura policial para explodir um helicóptero é apenas um dos delírios do roteiro.

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Nesse sentido, a estreia do quinto filme da franquia, "Duro De Matar - Um Bom Dia para Morrer", que chega às telas pela primeira vez também em versão IMAX, não traz muita novidade. A não ser, é claro, pela idade, esta incansável inimiga do condicionamento físico, ao tornar o policial mais ranzinza do que extrovertido.

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Desta vez, McClane vai procurar seu filho Jack McClane (Jai Courtney, da série de TV "Spartacus - Sangue e Areia"), que está preso na Rússia, acusado de matar um homem a mando de um bilionário de lá, Komarov (Sebastian Koch, de "A Vida dos Outros"), que também está atrás das grades.

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O homicídio é um tanto nebuloso, pois envolve um político corrupto, Chagarin (Sergei Kolesnikov, de "Almas à Venda"), que, por sua vez, quer dar um fim em Komarov.

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Quando um atentado ocorre durante o julgamento do bilionário, Jack o salva, revelando-se um espião americano de olho nas possíveis provas que ele tem contra Chagarin. Faltou avisar seu pai, John, que atrapalha o resgate e depois deve ajudar o filho em sua missão, que envolve até material radioativo de Chernobyl (Ucrânia).

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Com boas, embora previsíveis para os mais atentos, reviravoltas na trama, o filme é mais do mesmo, o que não é necessariamente algo ruim. Mantém a qualidade da franquia, com excelente produção, embora se enrole um pouco com a história em si, a mais fraca da série.

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Não deixa de ser curiosa a sensação de auto-homenagem passada pelo filme nos diálogos.

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John McClane não está ali para fazer amigos, ter questionamentos morais ou fazer justiça. Como o próprio filho diz a ele: "Matar os caras maus, esse é o seu trabalho". E John o faz, mostrando que domina seu ofício, ainda melhor que a nova geração, e sai consagrado como herói, tal como há 25 anos.

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