Movies Rock!

Vamos falar um pouco de trucagem! Está em cartaz um filme "ok" e bem interessante no quesito, SIM! AGRADAMOS A TODOS E DAÍ! Particularmente, ele está bem no nível sessão da tarde, mas, isso não o define como filme ruim, justamente porque se trata de um filme leve, sem violência ou apelo sexual, uma trama de começo, meio e fim, com um desfecho imprevisível, ingredientes suficientes para agradar o grande público.

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Vamos ao que desagrada! Acredito que seja pelos clichês em relação à ideia, personagens óbvios, aquele elemento surpresa que você sabe que vai ter, mas nunca vai descobrir até chegar ao final do filme, semelhança com outros filmes com relação à apresentação dos personagens na trama... E também porque as pessoas vão querer comparar o Truque de Mestre com o Ilusionista (2006) e O Grande Truque (2006) e vão se decepcionar.

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Um dos pontos altos do filme com certeza é a participação da dupla Morgan Freeman e Michael Caine que dão um show à parte. Temos também Jesse Eisenberg, mais conhecido pela sua atuação em Rede Social (2010), vem com aquela específica interpretação hiperativa, com falas rápidas, bem articuladas carregadas de humor ácido, característica que acabou virando sua marca (querendo ele ou não).

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A história é o seguinte! Três mágicos e um mentalista, famosos pelas suas habilidades chamou a atenção de um misterioso empresário, que por sua vez acabou convidando um por um com a promessa de aproveitar melhor cada talento e começar a fazer mágica de verdade. Um tempo depois eles reaparecem como Os Quatro Cavaleiros, ilusionistas de sucesso que numa noite de apresentação em Las Vegas surpreendem a plateia, quando no meio do show roubam um banco na França sem sair do lugar e acabam chamando a atenção do FBI e um famoso mágico aposentado, que vive por desvendar tais truques, Mas esse é apenas o início do plano, que pretende surpreender a todos com o truque final.

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O interessante de assistir filmes desse gênero é saber que no final de cada truque, poderemos em fim saber como aquela mágica surpreendente foi realizada. O filme vende aquela imagem de que não existe nada sobrenatural e que a mágica é puro truque. Profissionais que trabalham nessa área investem muito para estar sempre três passos a frente das pessoas e assim poder engana-los diante dos seus olhos, mesmo que prestem muita atenção ou cheguem mais perto. Porque quanto mais perto, menos você vai enxergar.

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Então! A fim de assistir um filme leve "ok" com atores bacanas e uma aventura cheia de efeitos especiais e truques para te enganar, vá! É divertido e aprenda como é feito a mágica do coelho na cartola, ou melhor, nesse caso na caixinha, boa sessão a todos!

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Now You See Me - França/Eua (2013)
Dirigido por Louis Leterrier
https://www.youtube.com/watch?v=BqXnvWADHdo&feature=player_embedded

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Rosemary's Baby (O Bebê de Rosemary ou A Semente do Diabo é um filme estadunidense de 1968, do gênero terror, dirigido por Roman Polanski.

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O roteiro, escrito por Roman Polanski, é baseado no romance homônimo de Ira Levin, publicado em 1967. É considerado um clássico dos filmes de terror da década de 1960.

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Teve uma sequencia feita para a televisão em 1976 chamada Look What's Happened to Rosemary's Baby (br: Veja o que Aconteceu ao Bebê) também com Ruth Gordon e Ray Milland.

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Sinopse
Um jovem casal se muda para um prédio habitado por estranhas pessoas. Quando engravida, ela vê que seu marido se envolveu com os vizinhos, pertencentes a uma seita de bruxas que quer que ela dê à luz o filho do demônio. A futura mãe de nome Rosemary se vê obrigada a tomar medicamentos caseiros dado por aquelas estranhas pessoas, sobretudo por um casal de idosos com atitudes suspeitas.

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O marido de Rosemary é aliciado com facilidades no emprego após seus concorrentes no trabalho sofrerem estranhos acidentes que ela atribui a estranhos rituais dos vizinhos.

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O momento da fecundação de Rosemary ocorre quando ela é dopada pelo marido e sofre com pesadelos terríveis. Esta cena de nudez levará inclusive ao divórcio da atriz que faz o papel de Rosemary na vida real.

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Elenco
Mia Farrow .... Rosemary Woodhouse
John Cassavetes .... Guy Woodhouse
Ruth Gordon .... Minnie Castevet
Sidney Blackmer .... Roman Castevet
Ralph Bellamy .... Dr. Abe Saperstein
Maurice Evans .... Hutch
Victoria Vetri .... Terry Gionnofrio
Charles Grodin .... Dr. Hill
Hana Landy.... Grade Cardiff
Elisha Cook, Jr. .... Mr. Nicklas

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Principais prêmios e indicações
Oscar 1969 (EUA)
Venceu na categoria de melhor atriz coadjuvante (Ruth Gordon).
Indicado na categoria de melhor roteiro adaptado (Roman Polanski)

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BAFTA 1970 (Reino Unido)
Indicado na categoria de melhor atriz (Mia Farrow).
Prêmio David di Donatello 1969 (Itália)
Venceu na categoria de melhor atriz estrangeira (Mia Farrow).
Indicado na categoria de melhor diretor estrangeiro (Roman Polański).

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Globo de Ouro 1969 (EUA)
Venceu na categoria de melhor atriz coadjuvante (Ruth Gordon).
Indicado nas categorias de melhor atriz de cinema - drama (Mia Frrow), melhor trilha sonora (Krzysztof Komeda) e melhor roteiro (Roman Polanski).

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Curiosidades:
Consultor da Igreja de Satã
Para fazer as cenas de rituais e cânticos satânicos serem o mais realista possível, o diretor Roman Polanski contou com o auxílio de Anton LaVey, fundador da Igreja de Satã e autor de "The Satanic Bibles", que serviu como consultor nestas cenas.

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Separação
Foi durante as filmagens de O Bebê de Rosemary que a atriz Mia Farrow se divorciou de seu marido, o cantor Frank Sinatra.

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Continuação na TV
Oito anos após o lançamento de O Bebê de Rosemary, foi produzida para a TV americana uma sequência do filme, entitulada Look What's Happened to Rosemary's Baby.
http://www.youtube.com/watch?v=u7bJv9IJ3n8

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Eu tenho que comentar que eu sou viciada em Hannibal. E esse é o motivo pelo qual eu tenho que escrever sobre isso já que eu só vi DUAS pessoas comentando disso desde que essa série foi ao ar.

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Apesar de Kubrick não ser um dos meus diretores favoritos, é meio claro que ele é um dos grandes mestres do cinema por conta do seu perfeccionismo e, claro, por conta do detalhamento excessivo de cada cena que ele produzia (afinal, o titio morreu e falando dos motivos da sua fama, temas polêmicos entra na listinha também!). Ele deixou um grande legado de referências e discussões a cerca do cinema. E, como tal, é fácil ler sua influência em produções por aí no mundinho do entretenimento.

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Quando temos uma super produção como a de Hannibal, qual tem uma fotografia e arte perfeitas, e de repente nos deparamos com a tal influência kubrickana em meio de cenas. Quem mais ficou surtadinho com essa pequena semelhança que aponta um cheirinho de viciados em cinema? Mas, calma, se vocês não sabem do que eu estou falando, saquem só!

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Foi usado duas referências de cenários para episódios distintos da série que de longe são bem parecidos com os cenários usados em O Iluminado, feito em 1980. A releitura traz os cenários um pouco mais modernos, mas ainda assim, compatíveis. Além de posicionamento parecido de câmera e enquadramento de cenas também. Ah! E claro, releituras e releituras entre o Will e o Jack.

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Haviam percebido a semelhança, galera? Bem, como Bryan Fuller explica: "Eu estive esperando para fazer o banheiro (cenário) desde sempre. Eu tentei fazê-lo várias vezes em Pushing Daisies, mas sempre tive restrições graças ao orçamento e eu queria que fosse exatamente como aquele banheiro [de O Iluminado]. Todo show que eu fiz eu quis construir um banheiro que fosse similar ao espaço de Kubrick. O que o torna tão marcante é que seu espaço é puramente psicológico. É como se o conjunto tivesse sido mergulhado em sangue. Compreendi ao vê-lo com 10 anos de idade que isso era uma narrativa psicológica"

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Torna-se uma jogada muito boa, afinal, analisando muito bem a referência, tanto o Will quanto o Jack ficam loucos com o "trabalho excessivo", não é? O legado inevitável de Kubrick marcando a geração de produções com personagens tão marcantes e fortes. Insanidade a parte, será que haverão novas referências do O Iluminado na próxima temporada? Ficamos na espera!

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Fulller conta que ele e David Slade, o diretor (sabiam que ele fez o clipe Feeling Good do Muse, gente? babado né!) "tiveram longas conversas a respeito a influência de Kubrick na série. Nós estamos contando a história de um homem que vive sua vida pela sua própria imaginação e que lentamente vai perdendo sua cabeça durante os episódios (…) Nós estamos contando uma versão de O Iluminado, tirando o fato do cara não ser um viciado em álcool". Portanto, foi completamente intencional a "vibe Kubrick" como o próprio caracteriza.
@http://www.pessegadoro.com/2013/07/kubrick-em-hannibal_11.html

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Era bissexual assumida desde o início da adolescência. Não era uma bissexual feminina, e estava sempre utilizando roupas masculinas e cabelos curtos. Cássia morava com sua parceira, Maria Eugênia Vieira Martins, com a qual criava seu filho Francisco, que era chamado carinhosamente de Chicão pelas duas.

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Ela teve seu filho com seu marido, o baixista Tavinho Fialho. Ele faleceu em um acidente automobilístico enquanto Cássia Eller ainda estava grávida, o que foi um grande choque para a cantora. Poucos anos após o nascimento de Francisco, Cássia conheceu Maria Eugênia, e as duas se tornaram melhores amigas em pouco tempo. Com a convivência, e por Maria também ser bissexual, as duas acabaram se envolvendo intensamente, e acabaram por ir morar juntas.

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A pedido de Cássia, caso viesse a acontecer algo, Maria ficou sendo a responsável pela criação de Francisco, após a morte de sua companheira. Hoje seu filho está com 19 anos!

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Rita Lee fez um show no dia 25 de Janeiro de 2013, no vale do Anhangabaú, show que faz parte da comemoração dos 459 anos da cidade de São Paulo. "Daqui eu não saio", disse Rita, sobre a cidade onde nasceu.Sobre o show a cantora disse: "Com esse show abre-se a celebração de meus 50 anos trabalhando com música; participei de algumas bandas; tenho trocentas composições; já fiz 1 bilhão setecentos e dezenove milhões e setenta mil shows; entre outros figurinos já me vesti de noiva, boba da corte, presidiária e Nossa Senhora Aparecida; há 36 anos sou casada com Roberto de Carvalho meu maior parceiro musical e pai dos meus 3 filhos".Em abril de 2013, Rita concede uma rara e franca entrevista a revista Marie Claire, em que diz que o grande tabu da mulher atual é o envelhecimento. "Para envelhecer com dignidade, a mulher tem de ter desapego. É muito complexo!''

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