Movies Rock!

O cinema alemão anda valorizado, com boas surpresas como Adeus, Lênin! (Good Bye, Lenin!, de Wolfgang Becker, 2003). Mas cuidado antes de encampar qualquer película germânica, pois há muita marola sendo vendida ao mundo como grande vagalhão nessa maré. Uma dica: atente para o selo Columbia Tristar Pictures e procure evitá-lo.

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A facção Deutsche da produtora e distribuidora costuma exportar tramas enlatadas, de fácil digestão, o que não significa qualidade certa. Assim aconteceu com os fracos Anatomia (Anatomie , de Stefan Ruzowitzky, 2000) e O que fazer em caso de incêndio? (Was tun, wenns brennt?, de Gregor Schnitzler, 2001). E a sina se reprisa com Meninas não choram (Große Mädchen weinen nicht, 2002), da sueca Maria von Heland.

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Imagine (mais) um filme sobre a perdição da juventude, feito por adultos moralistas. Pensou no amargurado e polêmico Larry Clark? Pois Meninas não choram não tem nem metade do vigor de um Kids (1995) ou de um Aos Treze (Thirteen, de Catherine Hardwicke, 2003), filme mais próximo do seu enfoque feminino. Na verdade, Maria von Heland recicla o que há de pior nos chavões do gênero, como a previsibilidade, o maniqueísmo e as lições de amizade, amor e família. E ainda adiciona elementos equivocados como música pop adolescente, animadinha, num cenário de desolação pura. Mais deslocado, impossível.

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Na trama, as amigas Kati (Anna Maria Mühe) e Steffi (Karoline Herfurth), na faixa dos dezessete anos, dividem o amadurecimento precoce. Lindas, unidas, liberais, assistem à queda rápida do seu mundo quando descobrem o adultério do pai de Steffi. Não apenas isso: descobrem que a traição já dura anos, e que há uma filha na família paralela, Tessa (Josefine Domes), pouco mais velha que as duas meninas. A inocente Kati não consegue evitar - começa um círculo de vinganças movido pela descontrolada Steffi que levará todos à ruína.

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Meninas não choram começa bem, enquanto exibe algumas peculiaridades do universo feminino adolescente: vistos como um objeto exclusivo de desejo, homens são poupados da ira em meio à competição das garotas. Esse paradigma muda quando a traição do pai de Steffi escancara a fraqueza dos machos. A partir daí, o filme também desanda.

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Fica até engraçado acompanhar a caracterização de Kati e Steffi. A família de Kati é religiosa e briguenta, mas unida; a de Steffi é moderna, mas uma fraude mascarada. Kati é uma loirinha meiga, Steffi é ruiva, sardenta, de olhos de fogo. Steffi cheira cocaína e transa frigidamente, Kati esconde camisinhas no urso de pelúcia e transa romanticamente num milharal com o seu grande amor. E por aí vai...

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Não há filme que resista a um desenho tão óbvio dos seus personagens. Entre o branco e o preto, não existe qualquer tom cinzento, qualquer profundidade psicológica por trás dos estereótipos. Ademais, está longe de surgir um filme que retrate os perigos e as transformações da juventude com a devida parcimônia, sem um olhar de superioridade.
Kati (Anna Maria Mühe) é uma jovem de 17 anos,

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A frase "I've gotta a really bad feeling about this..." (Estou com um mau pressentimento...) é dita pelo menos uma vez em todos os filmes.

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Ewan McGregor (Obi-Wan Kenobi) e Hayden Christensen (Anakin) foram muitas vezes avisados pela equipa de filmagem para tentarem não imitar o barulho dos Sabres de Luz enquanto estavam a filmar.

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Samuel L. Jackson conseguiu de George Lucas o que queria: que Mace Windu fosse o único Jedi a ter um Sabre roxo.

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Em O Regresso de Jedi alguns elementos da equipa de produção (incluindo George Lucas) entram em cena como figurantes.

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Há uma cena do Senado da República em A Ameaça Fantasma que inclui espécies iguais ao E.T. Isto é um "olá" de George Lucas ao seu amigo Steven Spielberg. Já Spielberg costuma fazer o mesmo a George Lucas: no segundo filme da saga Indiana Jones o filme começa em Hong Kong, num bar chamado "Obi-Wan".

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No episódio V, quando decide sair em busca de Luke em Hoth, Han Solo diz a um oficial Rebelde "Vemo-nos no Inferno". Ora, a Igreja também existe no universo Star Wars?

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A bordo da Death Star no episódio IV um Imperial acusa Darth Vader de nada ter conseguido no que toca à recuperação das "Data Tapes" com a esquemática da estação espacial. "Data Tapes" significa "Fitas de Dados"... por isso será que vamos assistir a um retrocesso tecnológico no episódio III?

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Por falar em retrocesso tecnológico, nos episódios I e II o armamento utilizado nas guerras era muito melhor ao utilizado no "futuro", ou seja nos episódios da trilogia clássica. Exemplo disso são os mísseis, os Droids de combate com geradores de escudo, e toda a artilharia utilizada pelo exército Clone.

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Se os Stormtroopers têm "elevada pontaria" (segundo Obi-Wan diz a Luke no episódio IV), porque é que não conseguem acertar num grupinho de fugitivos a bordo de uma estação espacial com milhares de Stormtroopers?

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Em todos os filmes da saga aparece o número "1138", uma referência ao filme de George Lucas, THX-1138.

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Os Tusken Raiders (Sand People ou Gente das Areias) supostamente têm fraca pontaria como atiradores. Porém no episódio I lá têm a sorte de acertar em alguns dos Pods que corriam ao lado de Anakin. Estes Pods andavam a uma velocidade de cerca de 700 km/h por isso é preciso ter muita pontaria ou muita sorte!

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A equipe de produção sondou vários países para fazer as filmagens das cenas em Naboo quando Anakin faz companhia a Padmé (episódio II). Itália e Portugal eram hipóteses mas a escolha foi Sevilha, Espanha.

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Os atores Anthony Daniels (C-3PO) e Ahmed Best (Jar Jar Binks) aparecem durante alguns instantes na cena do bar em Coruscant onde Anakin e Obi-Wan apanham Zam Wesell.

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O ator que fez de Darth Vader, David Prowse, aparentemente só soube que a sua voz tinha sido dobrada por James Earl Jones quando viu Star Wars no cinema!

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Na primeira vez que vemos Chewbacca a entrar na Millenium Falcon (episódio IV) ele roça com a cabeça em dois dados pendurados do tecto do cockp

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Direitos sobre The Runaways
Os produtores adquiriram os direitos sobre a história de vida de Joan Jett, Cherrie Currie, Sandy West e Kim Fowley. Lita Ford e Jackie Fox, também integrantes do The Runaways, jamais foram contactadas. Fox chegou a abrir um processo contra os produtores por causa disto, mas Jett declarou que nenhuma personagem vista em cena foi baseada nela.
Produtora

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A verdadeira Joan Jett trabalhou como produtora executiva do filme.
Integrantes da banda

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Evan Rachel Wood esteve cotada para interpretar Joan Jett.

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Cody Kennedy esteve cotada para interpretar Cherie Currie.

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Alessandra Torresani esteve cotada para interpretar Lita Ford.
Dicas da guitarrista

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Apesar de se recusar a participar do filme, a verdadeira Lita Ford aceitou se encontrar com Scout Taylor-Compton, sua intérprete em The Runaways - Garotas do Rock.
Uma banda completa

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Scout Taylor-Compton inicialmente fez testes para interpretar Joan Jett e, para tanto, aprendeu algumas das canções do The Runaways. Posteriormente ela tentou o papel de Sandy West, o que fez com que aprendesse a tocar bateria. Ela ainda tentou o papel de Robin, o que a fez aprender a tocar baixo, até finalmente conseguir o papel de Lita Ford. Para este papel ela teve que aprender a tocar guitarra.
Mudança radical

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Para interpretar Joan Jett a atriz Kristen Stewart cortou seus famosos cabelos longos, usando um penteado bem mais curto.

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Treinando com a banda
Kristen Stewart, Dakota Fanning, Scout Taylor-Compton, Stella Maeve e Alia Shawkat treinaram durante um mês antes do início das filmagens, para que aprendessem as canções do The Runaways.
Rodando o longa

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As filmagens ocorreram entre 21 de junho e 2 de agosto de 2009.
Parceria

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Este é o 3º filme em que Kristen Stewart e Dakota Fanning atuam juntas. Os anteriores foram A Saga Crepúsculo: Lua Nova (2009) e A Saga Crepúsculo: Eclipse (2010).
Prêmios

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MTV MOVIE AWARDS
2010
Indicação
Melhor Beijo - Kristen Stewart e Dakota Fanning

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A baterista Sandy West morreu em 2006 com 47 anos de cancer pulmonar, ela ja havia recebido a noticia um ano antes. Contribuição de Jenny0

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A vocalista Cherrie Currie e a guitarrista Joan Jett tiveram um caso homossexual.

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http://ask.fm/cinetoscopia/answer/18060241124
10. A atriz Mercedes McCambridge (a mesma senhora que fumou enlouquecidamente e comeu ovos crus) não gostou nadinha de não ter sido creditada no longa e contou para Deus e o mundo que tinha dublado Linda Blair nas filmagens. Esse é um dos motivos pelos quais os críticos afirmam que a atriz mirim não levou o Oscar de atuação daquele ano.

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11. Após o lançamento do longa, a atriz Linda Blair foi ameaçada de morte por fanáticos religiosos, que afirmavam que ela "glorificava o Demônio" com o papel da menina possuída. Por conta disso, ela passou seis meses amparada por seguranças contratados pelo estúdio.

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12. O filme foi banido na maior parte do Reino Unido, incluindo alguns cinemas de Londres. Por conta disso, o estúdio disponibilizou o "The Exorcist Bus", que levava aespectadores para as cidades da Europa que exibiam o longa por um preço "camarada".

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13. As cenas no quarto do padre Karras foram rodadas na residência de um famoso frei americano. Por conta de alguns acidentes - entre eles a morte de alguns nomes envolvidos na produção -, o roteirista William Petter Blatty chamou um padre para abençoar o set principal, em Washington.

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14. O diretor William Fridkin não poupou esforços para assustar seus atores, chegando a dar tiros no ar sem avisar ninguém no meio das filmagens. Ele ainda encomendou um freezer gigante para "esfriar" o set. Linda Blair, no entanto, só usava sua camisola nas cenas e acabou pegando pneumonia.

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15. Ellen Burstyn e Linda Blair saíram das filmagens contando alguns hematomas. Ellen, aliás, ganhou uma lesão na espinha que deixou marcas até hoje, depois de rodar a cena em que é agredida pela própria filha possuída.

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16. Coincidência bizarra - A pós-produção do filme foi feita num estúdio na Fifth Avenue, em Nova York. O número da casa? 666.

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17.Para reproduzir os terríveis gemidos de Regan, William Friedkin gravou os ruídos estridentes de porcos sendo levados para o abate em uma fazenda próxima ao set.

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18. Na época do lançamento, lendas urbanas garantiam que todo mundo que participou da produção estaria amaldiçoado pela eternidade. Foram nove mortes no total. O ator Jack MacGowran, que interpretou Burke, e a atriz Vasiliki Maliaros, que viveu a mãe do Padre Karras, nem chegaram a ver o filme nos cinemas.

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19. 'O Exorcista' foi o primeiro filme de terror da história a ser indicado ao Oscar. Foram dez nominações, incluindo melhor atriz coadjuvante para Linda Blair, e duas estatuetas: melhor roteiro adaptado e melhores efeitos sonoros.

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20. Controverso ou não, até o lançamento de Tubarão, dois anos depois, O Exorcista foi o filme mais lucrativo da história. Se não considerada a inflação, o longa aparece até hoje entre os dez mais vistos de todos os te

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á tem um bom tempo que não ouvimos mais o tradicional “California, here we come” todas as semanas, seja na Fox americana na Warner Channel ou até mesmo no SBT. The OC foi definitivamente a série teen de maior sucesso que a TV já viu e criou personagens que guardamos com muito carinho.

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Mais de 3 anos já se passaram desde que The end is not near, it’s here, o episódio final da série, foi ao ar e The OC ainda guarda segredos e curiosidades que só os fãs mais atenciosos conseguiram perceber.

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# Na 1ª temporada da série, Tate Donovan (Jimmy Cooper) e Chris Carmack (Luke Ward) foram contratados como personagens regulares, enquanto Rachel Bilson (Summer Roberts) faria apenas participações especiais. A morena fez tanto sucesso que apareceu em todos os episódios, não só daquela temporada, e entrou para o elenco fixo de The OC.
# O nome do meio do Seth é Ezekiel.
# Todo episódio de The OC começa com “The”. The Graduates é o episódio da morte da Marissa, The Heights é quando Ryan e a moça se beijam pela primeira vez na roda gigante e The Countdown (o melhor episódio ever de The OC) é o famoso Reveillon com a contagem regressiva para Ryan chegar a tempo de tirar Marissa dos braços do Oliver Trask.
# Ryan e Seth sempre foram inseparáveis. Mas sabia que os dois só se abraçaram duas vezes durantes as quatro temporadas da série? A primeira aconteceu no piloto e a segunda no series finale.
# Essa é fácil: a Kaitlin foi interpretada por duas atrizes diferentes. Na 1ª temporada, a Mini-Cooper foi de Shailene Woodley. Willa Holland só assumiu o papel de filha de Julie Cooper na 3ª temporada.
# No último episódio, quando Ryan sugere a Taylor que eles sejam apenas amigos, a garota responde com a frase: “Ryan Atwood, mon ami, sounds terrif” (Google translator mode on: “Ryan Atwood, meu amigo, você parece aterrorizado”). Esta mesma frase foi usada por ela em episódios anteriores, deixando claro sua intenção de que os dois fiquem juntos, como antes.
# Nos primeiros episódios, os Cohen tem uma empregada e os Cooper tem um cachorro. Misteriosamente, os dois desaparecem com o desenrolar da série.
# Adam Brody, o Seth, fez audição para o papel de Ryan Atwood. Ainda bem que ele não passou e hoje temos o nerd mais legal do mundo das séries.
# A série iria se chamar Orange County, mas com o lançamento de um filme com este nome em 2002, Josh Schwartz preferiu mudar para The OC. Melhor, não?
# Chad Michael Murray iria participar da série, mas o ator recusou por já ter aceito o papel de protagonista em One Tree Hill.
- A personagem de Samaire Armostrong - Anna, originalmente apareceria somente uma vez na série, mas sua performance foi tão bem recebida que os produtores da série decidiram que trariam sua personagem de volta.

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O original “O Massacre da Serra Elétrica” atingiu inacreditável sucesso ao chocar o público em 1974 com seu realismo cruel. A história aterrorizante, baseada em fatos reais, é considerada por muitos como um dos maiores suspenses de todos os tempos, tornando-se marca registrada do gênero de terror, o que influenciou incontáveis filmes. Embora o filme original tenha sido produzido com um orçamento inferior a US$150 mil, ele rendeu mais de US$100 milhões em todo o mundo e passou a ser reconhecido como um clássico cult entre as legiões de fãs ao redor do mundo.

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Ainda que tenham sido filmadas várias seqüências do filme original através dos anos, os realizadores perceberam no primeiro filme elementos ainda mais assustadores que foram deixados para trás. “A primeira concepção errada do original foi ele ter sido considerado um filme que destilava sangue”, explica o produtor executivo Brad Fuller. “O filme tinha momentos bastante perturbadores, mas, só quatro segundos de sangue. Ele era mais aterrorizante, conceitualmente, do que visualmente.”Para tirar o projeto do papel e provocar o interesse dos distribuidores de cinema, Bay criou um trailer que consistia numa tela negra - com apenas os sons do Leatherface - perseguindo uma jovem na velha casa. Uma visão rápida da cena foi incluída nos últimos 10 segundos, junto com o ruído da serra. O resultado foi incrivelmente positivo.

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O primeiro e vital processo de seleção de elenco foi achar uma atriz para interpretar Erin - alguém de beleza natural, que tivesse uma profunda reserva de força e determinação para conseguir escapar de uma circunstância brutal e inimaginável. A personagem é o ponto principal e a força bruta da história.
Quando o roteiro foi escrito, Scott Kosar fez a descrição de cada personagem e a definição de Erin incluía “uma garota que poderia ter sido Miss Texas, não fosse o seu tipo tão masculinizado”, relembra Form, que, com Brad Fuller, levou Biel para um jogo dos Lakers, como uma forma de conhecê-la melhor. “Ficamos ambos fascinados desde o momento que a conhecemos”, relembra ele.

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“Esse é um papel difícil de interpretar, o da heroína,” diz Michael Bay. “Você tem que ter empatia e acreditar quando ela mostrar o seu lado mais brutal. Ela é uma heroína e Jessica trouxe brutalidade e sexualidade para Erin. Ela deu tanta sinceridade à sua interpretação, que fará o público reagir e se solidarizar”.
“Sempre gostei de filmes de terror”, diz Jessica Biel. “Gosto do gênero desde criança, porque adoro sentir medo e dar chiliques. Adorei O Massacre original e o roteiro deste filme foi bastante realista. Não tive a menor dúvida de que queria interpretar a Erin. Ela é um dos personagens mais fortes do filme, porque quando as coisas realmente começam a ficar difíceis para ela e para seus amigos, é a única que não perde a cabeça. Tenta, desesperadamente, manter todos unidos”.

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